Exploração

HRT inicia perfuração no prospecto Moosehead, na Namíbia

Reservatórios são considerados equivalentes aos do pré-sal.

Ascom HRT
07/08/2013 13:28
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A HRT comunicou nesta quarta-feira (7) que iniciou à perfuração do poço Moosehead-1 (2713/16-1), o terceiro poço offshore de sua campanha exploratória na República da Namíbia. Esse poço tem como alvo o Prospecto Moosehead, que se situa no Petroleum Exploration License 24 (PEL 24), na Bacia de Orange.
O poço Moosehead-1 está localizado a 197 km a sudoeste de Lüderitz, na Namíbia, e a 100 km a noroeste da acumulação de gás de Kudu. O Moosehead-1 testará um fechamento em estrutura dômica de 546 km² de idade Cretácea, mapeado em dados 3D PSDM. O objetivo principal desse poço é testar o potencial para óleo de reservatórios carbonáticos de idade Barremiana, considerados equivalentes aos reservatórios do pré-sal do Brasil e de Angola. É prevista a perduração de várias rochas geradoras, incluindo a geradora Aptiana, que se espera ser geradora de óleo, de acordo com a modelagem realizada pela HRT.
O poço Moosehead-1 se situa em lamina d’água de 1.727 m e será perfurado a uma profundidade total prevista de 4.100 m pela sonda semi-submersível Transocean Marianas. O tempo total estimado para a conclusão da operação é de aproximadamente 53 dias.
A HRT é a operadora de 10 blocos no offshore da Namíbia, que estão distribuídos em quatro Licenças Exploratórias. A companhia GALP Energia, com 14% de participação, é a parceira da HRT na perfuração dos três primeiros poços da atual campanha exploratória.
“Após a perfuração dos dois primeiros poços na Bacia de Walvis, estamos nos deslocando para a Bacia de Orange para a perfuração do nosso terceiro poço e desta forma testar uma estrutura gigante, onde os reservatórios alvos são equivalentes aos prospectos do sub-sal da Bacia de Santos, considerados análogos. Iniciamos esse poço com o mesmo otimismo que nos levou a projetar esses três poços exploratórios”, destacou o CEO da HRT, Milton Franke.

A HRT comunicou nesta quarta-feira (7) que iniciou à perfuração do poço Moosehead-1 (2713/16-1), o terceiro poço offshore de sua campanha exploratória na República da Namíbia. Esse poço tem como alvo o Prospecto Moosehead, que se situa no Petroleum Exploration License 24 (PEL 24), na Bacia de Orange.


O poço Moosehead-1 está localizado a 197 km a sudoeste de Lüderitz, na Namíbia, e a 100 km a noroeste da acumulação de gás de Kudu. O Moosehead-1 testará um fechamento em estrutura dômica de 546 km² de idade Cretácea, mapeado em dados 3D PSDM. O objetivo principal desse poço é testar o potencial para óleo de reservatórios carbonáticos de idade Barremiana, considerados equivalentes aos reservatórios do pré-sal do Brasil e de Angola. É prevista a perduração de várias rochas geradoras, incluindo a geradora Aptiana, que se espera ser geradora de óleo, de acordo com a modelagem realizada pela HRT.


O poço Moosehead-1 se situa em lamina d’água de 1.727 m e será perfurado a uma profundidade total prevista de 4.100 m pela sonda semi-submersível Transocean Marianas. O tempo total estimado para a conclusão da operação é de aproximadamente 53 dias.


A HRT é a operadora de 10 blocos no offshore da Namíbia, que estão distribuídos em quatro Licenças Exploratórias. A companhia GALP Energia, com 14% de participação, é a parceira da HRT na perfuração dos três primeiros poços da atual campanha exploratória.


“Após a perfuração dos dois primeiros poços na Bacia de Walvis, estamos nos deslocando para a Bacia de Orange para a perfuração do nosso terceiro poço e desta forma testar uma estrutura gigante, onde os reservatórios alvos são equivalentes aos prospectos do sub-sal da Bacia de Santos, considerados análogos. Iniciamos esse poço com o mesmo otimismo que nos levou a projetar esses três poços exploratórios”, destacou o CEO da HRT, Milton Franke.

 

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