Negócios

Grupo Servtec fecha contrato com a Suzlon para geração eólica

Parque localizado no CE terá capacidade de 24 MW.

Redação
19/12/2012 18:46
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O Grupo Servtec, organização 100% brasileira com atuação nas áreas de geração de energia e engenharia de infraestrutura, firmou, nesta quarta-feira (19), contrato de EPC com a Suzlon Energia Eólica do Brasil, para a engenharia, construção e montagem do Parque Bons Ventos da Serra, com capacidade de 24 MW, em uma área de três mil hectares, localizada na Serra de Ibiapaba, no município de Ibiapina, estado do Ceará.
A Bons Ventos da Serra é uma sociedade de partes iguais entre o Grupo Servtec e o FIP Energia, gerido pela Rio Bravo Investimentos. A empresa venceu a primeira etapa (24 MW) de um cluster eólico com capacidade total de 412 MW, com contrato de venda de energia assegurado pelo LER 2011 e início de suprimento previsto para o primeiro semestre de 2014.
A primeira fase do empreendimento receberá investimentos da ordem de R$ 85 milhões, sendo que cerca de 70% serão financiados pelo Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Quando o cluster estiver completo, ao término de todas as etapas, os investimentos somarão R$ 1.5 bilhão.
Para o presidente do Grupo Servtec, Lauro Fiúza Junior, o negócio firmado contribui para reforçar o empenho da empresa em prol da consolidação da fonte eólica no Brasil. “Com a venda da empresa operacional Bons Ventos Aracati para a CPFL Renováveis, um sólido grupo empresarial, estamos ainda mais fortalecidos e comprometidos para avançar em direção ao desenvolvimento da energia eólica no País. Essa fonte veio pra ficar e, ano após ano, tem firmado sua participação nos leilões e no ambiente do mercado livre. Estamos focados no desenvolvimento de novos projetos para que possamos implantar o portfólio atual de mais de 2GW em geração eólica”, destaca Fiuza.
De acordo com o contrato firmado, a Servtec Energia, empresa pertencente ao Grupo, com mais de 15 anos de experiência no setor e mais de 800MW de potência implantados, será responsável pelo desenvolvimento dos trabalhos de engenharia do proprietário e do gerenciamento de obras. Enquanto que a Suzlon responderá pelo fornecimento e comissionamento dos aerogeradores, serviços de construção civil e eletromecânica.
Segundo o diretor de energia eólica do Grupo Servtec, Pedro Fiuza, esta é a segunda parceria entre o Grupo Servtec e a Suzlon Energia Eólica do Brasil, que já implantou outros quatro parques no Ceará. “Ao escolher a Suzlon temos ao nosso lado a experiência e o pioneirismo da líder de mercado, com mais de 500 MW instalados. É um contrato muito importante e que, certamente, contribuirá para a expansão dos nossos investimentos em energia renovável no país”, ressalta.
Os números atuais posicionam o Brasil como um mercado estratégico para o desenvolvimento da energia eólica. Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), a capacidade instalada da fonte eólica hoje é de 2,3GW, em 104 parques eólicos, distribuídos por onze estados. Essa capacidade deve chegar a 16GW em 2021, conforme estipulado no PDE 2021 e, ao atingir essa marca, a energia eólica terá 9% de participação na matriz elétrica brasileira.

O Grupo Servtec, organização 100% brasileira com atuação nas áreas de geração de energia e engenharia de infraestrutura, firmou, nesta quarta-feira (19), contrato de EPC com a Suzlon Energia Eólica do Brasil, para a engenharia, construção e montagem do Parque Bons Ventos da Serra, com capacidade de 24 MW, em uma área de três mil hectares, localizada na Serra de Ibiapaba, no município de Ibiapina, estado do Ceará.


A Bons Ventos da Serra é uma sociedade de partes iguais entre o Grupo Servtec e o FIP Energia, gerido pela Rio Bravo Investimentos. A empresa venceu a primeira etapa (24 MW) de um cluster eólico com capacidade total de 412 MW, com contrato de venda de energia assegurado pelo LER 2011 e início de suprimento previsto para o primeiro semestre de 2014.


A primeira fase do empreendimento receberá investimentos da ordem de R$ 85 milhões, sendo que cerca de 70% serão financiados pelo Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Quando o cluster estiver completo, ao término de todas as etapas, os investimentos somarão R$ 1.5 bilhão.


Para o presidente do Grupo Servtec, Lauro Fiúza Junior, o negócio firmado contribui para reforçar o empenho da empresa em prol da consolidação da fonte eólica no Brasil. “Com a venda da empresa operacional Bons Ventos Aracati para a CPFL Renováveis, um sólido grupo empresarial, estamos ainda mais fortalecidos e comprometidos para avançar em direção ao desenvolvimento da energia eólica no País. Essa fonte veio pra ficar e, ano após ano, tem firmado sua participação nos leilões e no ambiente do mercado livre. Estamos focados no desenvolvimento de novos projetos para que possamos implantar o portfólio atual de mais de 2GW em geração eólica”, destaca Fiuza.


De acordo com o contrato firmado, a Servtec Energia, empresa pertencente ao Grupo, com mais de 15 anos de experiência no setor e mais de 800MW de potência implantados, será responsável pelo desenvolvimento dos trabalhos de engenharia do proprietário e do gerenciamento de obras. Enquanto que a Suzlon responderá pelo fornecimento e comissionamento dos aerogeradores, serviços de construção civil e eletromecânica.


Segundo o diretor de energia eólica do Grupo Servtec, Pedro Fiuza, esta é a segunda parceria entre o Grupo Servtec e a Suzlon Energia Eólica do Brasil, que já implantou outros quatro parques no Ceará. “Ao escolher a Suzlon temos ao nosso lado a experiência e o pioneirismo da líder de mercado, com mais de 500 MW instalados. É um contrato muito importante e que, certamente, contribuirá para a expansão dos nossos investimentos em energia renovável no país”, ressalta.


Os números atuais posicionam o Brasil como um mercado estratégico para o desenvolvimento da energia eólica. Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), a capacidade instalada da fonte eólica hoje é de 2,3GW, em 104 parques eólicos, distribuídos por onze estados. Essa capacidade deve chegar a 16GW em 2021, conforme estipulado no PDE 2021 e, ao atingir essa marca, a energia eólica terá 9% de participação na matriz elétrica brasileira.

 

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