Comperj

Greve no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro continua

Paralisação foi iniciada há 34 dias.

Agência Brasil
13/03/2014 12:35
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Os trabalhadores do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaborái, região metropolitana do Rio, decidiram em assembleia ontem (12) manter a greve, iniciada há 34 dias. Uma comissão de greve, dissidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção, Montagem, Manutenção e Mobiliário de São Gonçalo e Região (Sinticon) informou que o sindicato encaminhou a proposta de fim da paralisação, mas os trabalhadores se recusaram a voltar ao trabalho. Pela manhã, milhares de pessoas do movimento de greve fizeram um ato na Rodovia RJ-116 e interditaram a via.
Os trabalhadores pedem reajuste salarial de 11,5% e elevação do vale-alimentação para R$ 450 mensal. Os empregadores oferecem aumento linear de 7%. A assessoria do Sinticon não foi encontrada pela 'Agência Brasil' até o fechamento da matéria para comentar o assunto.
A greve dos trabalhadores do Comperj foi considerada ilegal pelo Tribunal Regional do Trabalho no dia 28 de fevereiro, determinando a volta imediata ao trabalho e a multa diária pelo descumprimento é R$ 10 mil.
De acordo com o Sindicato das Empresas de Engenharia de Montagem e Manutenção Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Sindemon) e o Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (Sinicon), a paralisação da obra do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) não é legítima e que não há no Comperj irregularidades que justifiquem o movimento grevista. Ainda segundo os empregadores, as negociações continuam com o Sinticom, representante legal dos cerca de 28 mil trabalhadores do Comperj.
A greve tem sido marcada por violência e tensão na região. Na semana passada, um ônibus com funcionários do Comperj foi incendiado, após o veículo ser esvaziado por dois homens em uma moto. No início de fevereiro, dois trabalhadores que protestavam foram baleados e um deles continua hospitalizado.
O Comperj será o maior complexo industrial do país e deve produzir derivados de petróleo e produtos petroquímicos, com capacidade de processamento de 165 mil barris de óleo por dia. A previsão, antes da greve, era que as obras estariam concluídas em 2017.

Os trabalhadores do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaborái, região metropolitana do Rio, decidiram em assembleia ontem (12) manter a greve, iniciada há 34 dias. Uma comissão de greve, dissidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção, Montagem, Manutenção e Mobiliário de São Gonçalo e Região (Sinticon) informou que o sindicato encaminhou a proposta de fim da paralisação, mas os trabalhadores se recusaram a voltar ao trabalho. Pela manhã, milhares de pessoas do movimento de greve fizeram um ato na Rodovia RJ-116 e interditaram a via.

Os trabalhadores pedem reajuste salarial de 11,5% e elevação do vale-alimentação para R$ 450 mensal. Os empregadores oferecem aumento linear de 7%. A assessoria do Sinticon não foi encontrada pela 'Agência Brasil' até o fechamento da matéria para comentar o assunto.

A greve dos trabalhadores do Comperj foi considerada ilegal pelo Tribunal Regional do Trabalho no dia 28 de fevereiro, determinando a volta imediata ao trabalho e a multa diária pelo descumprimento é R$ 10 mil.

De acordo com o Sindicato das Empresas de Engenharia de Montagem e Manutenção Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Sindemon) e o Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (Sinicon), a paralisação da obra do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) não é legítima e que não há no Comperj irregularidades que justifiquem o movimento grevista. Ainda segundo os empregadores, as negociações continuam com o Sinticom, representante legal dos cerca de 28 mil trabalhadores do Comperj.

A greve tem sido marcada por violência e tensão na região. Na semana passada, um ônibus com funcionários do Comperj foi incendiado, após o veículo ser esvaziado por dois homens em uma moto. No início de fevereiro, dois trabalhadores que protestavam foram baleados e um deles continua hospitalizado.

O Comperj será o maior complexo industrial do país e deve produzir derivados de petróleo e produtos petroquímicos, com capacidade de processamento de 165 mil barris de óleo por dia. A previsão, antes da greve, era que as obras estariam concluídas em 2017.

 

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