Negócios

GranBio compra 25% da empresa American Process Inc.

Brasileira desenvolverá bioquímicos.

Redação
16/04/2013 19:34
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A GranBio concluiu a aquisição de 25% de participação acionária na empresa norte-americana de tecnologia limpa American Process Inc. (API). Com o acordo, a brasileira terá acesso a uma plataforma proprietária de pré-tratamento de biomassa que torna possível, com custos reduzidos, desenvolver açúcar de celulose como matéria-prima para a conversão de uma grande variedade de produtos bioquímicos e biocombustíveis.
“O investimento na API marca a entrada da GranBio no mercado norte-americano de energia limpa. Esse é um movimento estratégico de nossa parte, visto que a solução de pré-tratamento desenvolvido pela API permite a produção de açúcar de celulose de baixo custo, que também atende as rigorosas especificações exigidas para a fabricação de bioquímicos. Com essa plataforma, seremos capazes de expandir as atividades da GranBio para outros produtos, além do etanol celulósico”, disse o presidente da GranBio, Bernardo Gradin.
"A associação com a GranBio, uma líder em produção de biotecnologia, fortalece a API e torna possível o crescimento do nosso plano de negócios de forma mais agressiva. Acreditamos que a produção de açúcar de baixo custo é chave para desvendar o potencial da biomassa como matéria-prima versátil para combustíveis, químicos e outros produtos. Temos parcerias com empresas para completar a nossa cadeia de fornecimento na conversão de açúcar em produtos de alto valor agregado. Estamos muito animados e otimistas com as perspectivas de construir a primeira usina em escala comercial com a tecnologia da API no Brasil, seguida por outra nos Estados Unidos”, disse a diretora-presidente da API, Theodora Retsina.
Pioneira, a GranBio terá até 2014 uma das primeiras plantas de etanol 2G, localizada em Alagoas, que terá capacidade de produzir 82 milhões de litros por ano. A empresa está investindo R$ 350 milhões na construção da unidade.

A GranBio concluiu a aquisição de 25% de participação acionária na empresa norte-americana de tecnologia limpa American Process Inc. (API). Com o acordo, a brasileira terá acesso a uma plataforma proprietária de pré-tratamento de biomassa que torna possível, com custos reduzidos, desenvolver açúcar de celulose como matéria-prima para a conversão de uma grande variedade de produtos bioquímicos e biocombustíveis.


“O investimento na API marca a entrada da GranBio no mercado norte-americano de energia limpa. Esse é um movimento estratégico de nossa parte, visto que a solução de pré-tratamento desenvolvido pela API permite a produção de açúcar de celulose de baixo custo, que também atende as rigorosas especificações exigidas para a fabricação de bioquímicos. Com essa plataforma, seremos capazes de expandir as atividades da GranBio para outros produtos, além do etanol celulósico”, disse o presidente da GranBio, Bernardo Gradin.


"A associação com a GranBio, uma líder em produção de biotecnologia, fortalece a API e torna possível o crescimento do nosso plano de negócios de forma mais agressiva. Acreditamos que a produção de açúcar de baixo custo é chave para desvendar o potencial da biomassa como matéria-prima versátil para combustíveis, químicos e outros produtos. Temos parcerias com empresas para completar a nossa cadeia de fornecimento na conversão de açúcar em produtos de alto valor agregado. Estamos muito animados e otimistas com as perspectivas de construir a primeira usina em escala comercial com a tecnologia da API no Brasil, seguida por outra nos Estados Unidos”, disse a diretora-presidente da API, Theodora Retsina.


Pioneira, a GranBio terá, até 2014, uma das primeiras plantas de etanol 2G, localizada em Alagoas, que terá capacidade de produzir 82 milhões de litros por ano. A empresa está investindo R$ 350 milhões na construção da unidade.

 

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