Rio Oil & Gas 2014

Graça: Eficiência na Bacia de Campos no fim do ano será de 78%

Aumento da eficiência operacional.

Valor Econômico
19/09/2014 14:16
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A presidente da Petrobras, Graça Foster, afirmou que o tempo médio de construção de plataformas (FPSOs) no Brasil caiu de 60 meses, entre 2005 e 2006, para 42 meses. Segundo ela, o prazo médio de construção de FPSOs no Brasil, está próximo da média de referência mundial, de 39 meses.
Ela destacou ainda que as plataformas Cidade de São Paulo e Cidade de Paraty foram construídas em 39 meses, em linha com a média de referência mundial. Segundo ela, isso mostra que é possível “fazer muita coisa” no Brasil.
Com relação ao programa de aumento de eficiência operacional da companhia, Graça Foster afirmou que a eficiência operacional na Unidade Operacional da Bacia de Campos (UOBC), que era de 71% em 2012, vai chegar ao fim do ano "com 78%, quem sabe até um pouco mais". Considerando a eficiência operacional total da Petrobras, a eficiência cres ceu, na mesma comparação, de 86% para 91%.
"Temos dado atenção absoluta ao aumento da produção. Ao aumento da eficiência", completou ela.
Produção
A diretora, que faz a apresentação final da Rio Oil & Gas, evento do setor petrolífero no Rio de Janeiro, reafirmou que a meta da companhia é alcançar 4,2 milhões de barris/dia de produção de petróleo em 2020.
“É preciso disciplina para seguir e sustentar as metas”, acrescentou a executiva.
Graça Foster afirmou ainda que a produção da companhia no mês de setembro está “indo bastante bem”. Ela, no entanto, não citou números.

A presidente da Petrobras, Graça Foster, afirmou que o tempo médio de construção de plataformas (FPSOs) no Brasil caiu de 60 meses, entre 2005 e 2006, para 42 meses.

Segundo ela, o prazo médio de construção de FPSOs no Brasil, está próximo da média de referência mundial, de 39 meses.

Ela destacou ainda que as plataformas Cidade de São Paulo e Cidade de Paraty foram construídas em 39 meses, em linha com a média de referência mundial. Segundo ela, isso mostra que é possível “fazer muita coisa” no Brasil.

Com relação ao programa de aumento de eficiência operacional da companhia, Graça Foster afirmou que a eficiência operacional na Unidade Operacional da Bacia de Campos (UOBC), que era de 71% em 2012, vai chegar ao fim do ano "com 78%, quem sabe até um pouco mais".

Considerando a eficiência operacional total da Petrobras, a eficiência cresceu, na mesma comparação, de 86% para 91%.

"Temos dado atenção absoluta ao aumento da produção. Ao aumento da eficiência", completou ela.

Produção

A presidente, que fez a apresentação final da Rio Oil & Gas, evento do setor petrolífero no Rio de Janeiro, reafirmou que a meta da companhia é alcançar 4,2 milhões de barris/dia de produção de petróleo em 2020.

“É preciso disciplina para seguir e sustentar as metas”, acrescentou a executiva.

Graça Foster afirmou ainda que a produção da companhia no mês de setembro está “indo bastante bem”.

Ela, no entanto, não citou números.

 

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