Pré-Sal

Governo do RJ e Onip estudarão geração de energia submarina

Este é um dos principais desafios do pré-sal.

Ascom Sedeis
20/12/2013 12:50
Governo do RJ e Onip estudarão geração de energia submarina Imagem: Ilustração Agência Petrobras Visualizações: 1037 (0) (0) (0) (0)

 

A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico do Rio de Janeiro firmou parceria com a Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip) e a Usina Termelétrica Governador Leonel Brizola, da Petrobras, para estudar formas de atender a demanda de energia elétrica no fundo do mar, considerada como um dos principais desafios do desenvolvimento do pré-sal.
Ao contrário das plataformas de exploração e produção de petróleo existentes hoje, com módulos de geração de energia elétrica a gás incorporados em sua estrutura, os campos gigantes do pré-sal terão a maior parte de seus equipamentos instalados no solo marinho e deverão ser movidos com energia também instalada no fundo dos oceanos.
O desenvolvimento dessa tecnologia está integrado ao Cluster de Subsea, que visa integrar os atuais fornecedores desse segmento existente no estado, além de atrair novas empresas para se instalarem aqui.
"De acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o Rio deve receber, nos próximos 10 anos, R$ 12 bilhões para desenvolvimento tecnológico na área de subsea. A estimativa é que, em cinco anos, o número de empresas da cadeia de suprimentos para equipamentos submarinos destinados à produção de óleo e gás dobre no estado", disse o subsecretário de Energia, Marcelo Vertis.
O estudo, que será realizado pela Onip durante um ano, como contratada da Petrobras, envolve recursos de R$ 1 milhão, garantidos através de isenção fiscal, via diferimento do ICMS. O incentivo é previsto por lei estadual para investimentos em projetos de geração de energia elétrica com fontes alternativas ou em estudos e projetos de energia ou conservação de energia em prédios públicos.
Entre os objetivos do estudo, estão a formulação de relatórios sobre o setor de energia e distribuição de energia em ambiente submarino e os equipamentos integrados, e a estimativa da demanda brasileira e internacional por esses equipamentos e sistemas. Além disso, será feito o mapeamento do mercado, abrangendo empresas fabricantes e grandes fornecedores dos equipamentos.
Também será realizada uma avaliação dos instrumentos existentes para financiamento e incentivo do setor e, ainda, disponibilizado um relatório final com propostas de ações que garantam a competitividade para operacionalização da produção de equipamentos e prestação de serviços para geração e distribuição de energia e produção submarina de óleo e gás no estado.
Entre os tipos de geração que serão estudados estão a eólica, a fotovoltaica e a gerada a partir da movimentação das ondas do mar. O estudo faz parte do Programa Rio Capital da Energia, que incentiva ações ligadas à inovação tecnológica, eficiência energética e redução de emissões.

A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico do Rio de Janeiro firmou parceria com a Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip) e a Usina Termelétrica Governador Leonel Brizola, da Petrobras, para estudar formas de atender a demanda de energia elétrica no fundo do mar, considerada como um dos principais desafios do desenvolvimento do pré-sal.

Ao contrário das plataformas de exploração e produção de petróleo existentes hoje, com módulos de geração de energia elétrica a gás incorporados em sua estrutura, os campos gigantes do pré-sal terão a maior parte de seus equipamentos instalados no solo marinho e deverão ser movidos com energia também instalada no fundo dos oceanos.

O desenvolvimento dessa tecnologia está integrado ao Cluster de Subsea, que visa integrar os atuais fornecedores desse segmento existente no estado, além de atrair novas empresas para se instalarem aqui.
"De acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o Rio deve receber, nos próximos 10 anos, R$ 12 bilhões para desenvolvimento tecnológico na área de subsea. A estimativa é que, em cinco anos, o número de empresas da cadeia de suprimentos para equipamentos submarinos destinados à produção de óleo e gás dobre no estado", disse o subsecretário de Energia, Marcelo Vertis.

O estudo, que será realizado pela Onip durante um ano, como contratada da Petrobras, envolve recursos de R$ 1 milhão, garantidos através de isenção fiscal, via diferimento do ICMS. O incentivo é previsto por lei estadual para investimentos em projetos de geração de energia elétrica com fontes alternativas ou em estudos e projetos de energia ou conservação de energia em prédios públicos.

Entre os objetivos do estudo, estão a formulação de relatórios sobre o setor de energia e distribuição de energia em ambiente submarino e os equipamentos integrados, e a estimativa da demanda brasileira e internacional por esses equipamentos e sistemas. Além disso, será feito o mapeamento do mercado, abrangendo empresas fabricantes e grandes fornecedores dos equipamentos.

Também será realizada uma avaliação dos instrumentos existentes para financiamento e incentivo do setor e, ainda, disponibilizado um relatório final com propostas de ações que garantam a competitividade para operacionalização da produção de equipamentos e prestação de serviços para geração e distribuição de energia e produção submarina de óleo e gás no estado.

Entre os tipos de geração que serão estudados estão a eólica, a fotovoltaica e a gerada a partir da movimentação das ondas do mar. O estudo faz parte do Programa Rio Capital da Energia, que incentiva ações ligadas à inovação tecnológica, eficiência energética e redução de emissões.

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