Petróleo e Gás

Governo do Rio e Firjan aprofundam elaboração de polo subsea no estado

Delegação está na Noruega para atrair investimentos.

Revista TN Petróleo, Redação
20/06/2013 12:56
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A Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado do Rio de Janeiro (Sedeis) e a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) vão à Bergen na Noruega para aprofundar o trabalho de estruturação do cluster de subsea do Rio de Janeiro.
As instituições compõe a delegação brasileira na Underwater Technology Conference (UTC) 2013 que se encerra hoje (20) na cidade. O objetivo principal é a atração de investimentos para a cadeia de fornecedores subsea do Rio, além de elaborar a modelagem institucional do cluster do estado. Ambas visitaram o Norwegian Center of Expertise (NCE) e empresas subfornecedoras de tecnologia subsea.
"Através da Innovation Norway e a Intsok, que são coordenadores do cluster norueguês de subsea, estamos em busca de parcerias de cooperação para o nosso cluster. Nos encontramos com representantes do governo e acompanhamos as rodadas de negócios entre empresas brasileiras e norueguesas, sob organização do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) do Rio de Janeiro e a Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip)", afirmou o subsecretário de Energia, Logística e Desenvolvimento Industrial, Marcelo Vertis.
O objetivo do projeto do Governo do Rio é aumentar a atratividade neste segmento, trazendo investimentos de empresas que estão de olho na demanda crescente do pré-sal.
Segundo Raul Sanson, vice-presidente do Sistema Firjan, a modelagem do polo subsea começou a ser discutida há oito meses. A parceria envolve, além da Sedeis e Firjan, a Petrobras, o Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), Onip, Sebrae-RJ e Rio Negócios.
"A ideia do novo polo é atrair ainda mais fornecedores e aumentar nosso potencial neste segmento. Ainda estamos avaliando a melhor forma de financiamento para o projeto e fomos à Bergen para entender mais como funciona um cluster aqui e observar o sucesso da experiência norueguesa.
Atualmente existem 35 empresas de subsea no Rio de Janeiro, sendo 27 de serviços e oito de produtos, que empregam quase 1,2 mil funcionários.

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado do Rio de Janeiro (Sedeis) e a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) vão à Bergen na Noruega para aprofundar o trabalho de estruturação do cluster de subsea do Rio de Janeiro.


As instituições compõe a delegação brasileira na Underwater Technology Conference (UTC) 2013 que se encerra hoje (20) na cidade. O objetivo principal é a atração de investimentos para a cadeia de fornecedores subsea do Rio, além de elaborar a modelagem institucional do cluster do estado. Ambas visitaram o Norwegian Center of Expertise (NCE) e empresas subfornecedoras de tecnologia subsea.


"Através da Innovation Norway e a Intsok, que são coordenadores do cluster norueguês de subsea, estamos em busca de parcerias de cooperação para o nosso cluster. Nos encontramos com representantes do governo e acompanhamos as rodadas de negócios entre empresas brasileiras e norueguesas, sob organização do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) do Rio de Janeiro e a Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip)", afirmou o subsecretário de Energia, Logística e Desenvolvimento Industrial, Marcelo Vertis.


O objetivo do projeto do Governo do Rio é aumentar a atratividade neste segmento, trazendo investimentos de empresas que estão de olho na demanda crescente do pré-sal.


Segundo Raul Sanson, vice-presidente do Sistema Firjan, a modelagem do polo subsea começou a ser discutida há oito meses. A parceria envolve, além da Sedeis e Firjan, a Petrobras, o Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), Onip, Sebrae-RJ e Rio Negócios.


"A ideia do novo polo é atrair ainda mais fornecedores e aumentar nosso potencial neste segmento. Ainda estamos avaliando a melhor forma de financiamento para o projeto e fomos à Bergen para entender mais como funciona um cluster aqui e observar o sucesso da experiência norueguesa.


Atualmente existem 35 empresas de subsea no Rio de Janeiro, sendo 27 de serviços e oito de produtos, que empregam quase 1,2 mil funcionários.

 

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