O Grupo Gerdau aposta em um crescimento do setor da construção civil em 2006 e já começa a verificar, de fato, esse movimento. A informação foi pelo presidente do grupo, Jorge Gerdau Johannpeter, durante a inauguração da sua primeira usina siderúrgica em São P...
Redação
15/03/2006 00:00
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O Grupo Gerdau aposta em um crescimento do setor da construção civil em 2006 e já começa a verificar, de fato, esse movimento. A informação foi pelo presidente do grupo, Jorge Gerdau Johannpeter, durante a inauguração da sua primeira usina siderúrgica em São Paulo. A planta industrial terá capacidade de produzir 600 mil toneladas de vergalhões por ano. Essa produção será destinada ao abastecimento dos mercados de São Paulo, parte do Paraná, Centro-Oeste e os Estados de Tocantins, Acre e Rondônia. De acordo com o vice-presidente de Operações da Gerdau, Ricardo Gehrke, a expectativa do grupo é que o incremento da venda de aços longos voltados para a construção civil seja dois pontos percentuais acima do aumento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Ou seja, a expectativa é que a Gerdau venda entre 5,5% e 6% mais aço para a construção civil do que em 2005. Ele, no entanto, não quis estimar o crescimento do setor para este ano. Gehrke explicou que desde janeiro já é possível perceber essa alta e a estimativa é que a situação se consolide ao longo do ano. Em sua opinião, mesmo com a expectativa de realização de uma série de investimentos públicos, a habitação será a grande fonte impulsionadora da construção civil em 2006. O vice-presidente ressalta ainda que as iniciativas do governo federal de estimular essa indústria – através da isenção ou da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de alguns materiais de construção – contribui para esse otimismo. Para viabilizar a implantação da Gerdau São Paulo, o grupo investiu R$ 500 milhões na unidade industrial, que tornou-se a 30ª usina da empresa e a 11ª localizada no Brasil. No total, a nova planta terá capacidade de produzir 900 mil toneladas de aço por ano. Paralelamente, a área construída é bem menor do que as de outras usinas do grupo. Com isso, a produção de aço por metro quadrado é 2,5 vezes maior do que as siderúrgicas tradicionais.
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