Jornal do Commercio
A geração de energia de fontes renováveis atraiu grande número de investidores europeus ao mercado brasileiro. Grupos como EDP, Areva, Fortuny e Siif Energies investiram no País em 2008.
“Com a crise de crédito e o preço do barril de petróleo na faixa dos US$ 40, muitos projetos devem ficar em compasso de espera. Mas há uma tendência de se buscar energias alternativas, então no longo prazo elas voltam a ser um bom investimento”, diz João Mello, presidente da consultoria especializada Andrade & Canellas.
Com essa perspectiva, o Grupo Zeppini, de São Bernardo do Campo (SP), criou em setembro uma unidade de negócios, a Energia Z, para produzir energia fotovoltaica, fonte pouco explorada no país.
Apesar do investimento de risco, a empresa já consegue produzir 10 MW, o suficiente para abastecer sua fábrica. Também vendeu projetos de instalação de painéis fotovoltaicos para três clientes, em São Paulo e no Rio.
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