Pesquisa Offshore

Geodata faz sondagem elétrica em águas profundas na Bacia de Pelotas

A Geodata Serviços Offshore, controlada pela mineira Georadar Levantamentos Geofísicos, inaugura nova fase e dá início à sua primeira operação de serviços. Neste mês, a empresa, que atua nas atividades de monitoramento e pesquisas ambientais e oceanográficas, iniciou sua primeira operaçã

Redação
24/02/2011 15:44
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A Geodata Serviços Offshore, controlada pela mineira Georadar Levantamentos Geofísicos, inaugura nova fase e dá início à sua primeira operação de serviços. Neste mês, a empresa, que atua nas atividades de monitoramento e pesquisas ambientais e oceanográficas, iniciou sua primeira operação de serviços offshore. A Geodata foi contratada pela PUCRS para realizar pesquisas geológicas e geofísicas na bacia de Pelotas, no Rio Grande do Sul, e a previsão é de que o trabalho seja concluído até meados de março.

 

Segundo o presidente da Geodata, Roberto Ribeiro, a equipe, composta por oito profissionais da Geodata e oito pesquisadores da PUCRS, “está muito envolvida com a primeira operação”. Entre as atividades desempenhadas pelos pesquisadores estão estudos do leito marinho e amostragem de sedimentos e de coluna de água. O trabalho também inclui a realização de um serviço experimental de sondagem elétrica em águas profundas, pioneiro no país. “A finalidade é dar suporte à exploração de riquezas marinhas, com foco especial na área de petróleo e gás”, explica Ribeiro.

 

O trabalho também inaugura efetivamente o navio GSO Marechal Rondon, adquirido na Noruega no ano passado para o ingresso da empresa no mercado offshore brasileiro. A embarcação está equipada para a coleta de solo para estudos geoquímicos e inspeção de dutos e equipamentos e será adaptada para receber ROVs (remotely operated vehicle). As pesquisas acontecerão em todos os campos já conhecidos e os novos da costa do Brasil. Eventualmente, estudos marinhos não-voltados para o petróleo poderão ser feitos. “Outros trabalhos já estão em negociação e esperamos manter o GSO Marechal Rondon em plena atividade durante todo o ano”, afirma.

 

Outras duas embarcações foram adquiridas na Europa. Quando os três navios estiverem em pleno funcionamento, a meta de faturamento da Geodata será de R$ 200 milhões ao ano.

 
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