Negócios

Fusões e aquisições no setor de óleo e gás têm alta de 125%

Foram concretizadas nove operações, contra quatro em 2013.

Ascom KPMG
20/05/2014 18:08
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O número de fusões e aquisições no setor de óleo e gás aumentou 125% no primeiro trimestre de 2014, se comparado ao mesmo período do ano passado. Durante os três primeiros meses do ano, foram concretizadas nove operações contra quatro em 2013. Esses dados constam em pesquisa trimestral, realizada pela KPMG com 43 setores da economia brasileira.
Do total de negociações deste primeiro trimestre, três foram domésticas e as outras foram do tipo CB1 (2), CB5 (2), CB3 (1) e CB4 (1).
“A realização dos leilões no ano passado e a superação dos atrasos que minavam as expectativas no Brasil exigiram que a indústria de óleo e gás ficasse mais organizada, gerando assim o aquecimento do setor. Além disso, o investimento de empresas privadas no Porto de Açu e em outras iniciativas promete fomentar ainda mais essa indústria nos próximos anos”, analisa o sócio da KPMG, Paulo Guilherme Coimbra.
Legendas
Transações Domésticas: entre empresas de capital brasileiro
CB1: Empresa de capital majoritário estrangeiro adquirindo, de brasileiros, capital de empresa estabelecida no Brasil.
CB2: Empresa de capital majoritário brasileiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecida no exterior.
CB3: Empresa de capital majoritário brasileiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecida no Brasil.
CB4: Empresa de capital majoritário estrangeiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecida no Brasil.
CB5: Empresa de capital majoritário estrangeiro adquirindo, de brasileiros, capital de empresa estabelecida no exterior.

O número de fusões e aquisições no setor de óleo e gás aumentou 125% no primeiro trimestre de 2014, se comparado ao mesmo período do ano passado. Durante os três primeiros meses do ano, foram concretizadas nove operações contra quatro em 2013. Esses dados constam em pesquisa trimestral, realizada pela KPMG com 43 setores da economia brasileira.

Do total de negociações deste primeiro trimestre, três foram domésticas e as outras foram do tipo CB1 (2), CB5 (2), CB3 (1) e CB4 (1).

“A realização dos leilões no ano passado e a superação dos atrasos que minavam as expectativas no Brasil exigiram que a indústria de óleo e gás ficasse mais organizada, gerando assim o aquecimento do setor. Além disso, o investimento de empresas privadas no Porto de Açu e em outras iniciativas promete fomentar ainda mais essa indústria nos próximos anos”, analisa o sócio da KPMG, Paulo Guilherme Coimbra.


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Transações Domésticas: entre empresas de capital brasileiro
CB1: Empresa de capital majoritário estrangeiro adquirindo, de brasileiros, capital de empresa estabelecida no Brasil.
CB2: Empresa de capital majoritário brasileiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecida no exterior.
CB3: Empresa de capital majoritário brasileiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecida no Brasil.
CB4: Empresa de capital majoritário estrangeiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecida no Brasil.
CB5: Empresa de capital majoritário estrangeiro adquirindo, de brasileiros, capital de empresa estabelecida no exterior.

 

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