Pré-sal

Fugro fecha com a Maersk Supply Service contrato de apoio na instalação do FPSO Sepetiba no campo Mero 2

Redação TN Petróleo/Assessoria Fugro
24/01/2022 15:43
Fugro fecha com a Maersk Supply Service contrato de apoio na instalação do FPSO Sepetiba no campo Mero 2 Visualizações: 1106 (0) (0) (0) (0)

A Fugro fechou com a Maersk Supply Service contrato de apoio na instalação do sistema de ancoragem do FPSO Sepetiba no campo Mero 2 no pré-sal da Bacia de Santos.

Essas operações estão programadas para começar no primeiro trimestre de 2022 e durar aproximadamente 4 meses. A Fugro realizará o trabalho usando sua câmera de realidade aumentada QuickVision®, uma abordagem sem toque e baseada em visão comprovada no projeto de águas profundas Mero 1 da Petrobras no ano passado.

O QuickVision® faz parte da estratégia da Fugro de tornar as operações offshore mais seguras, eficientes e sustentáveis. Integrado ao conjunto de navegação Starfix® da Fugro, o sistema de câmeras elimina a necessidade da equipe montar sensores em ativos submarinos, o que reduz as necessidades de pessoal offshore, o tempo da embarcação e as emissões de carbono. Para o projeto Mero 2, a Fugro usará a tecnologia para ajudar a orientar a instalação de 24 estacas de torpedo submarinas e linhas de ancoragem, bem como para apoiar o posicionamento em tempo real para atividades adicionais de instalação e construção submarina.

John Chatten, gerente de desenvolvimento de negócios para as operações marítimas da Fugro no Brasil, declarou: “Estamos muito satisfeitos por trabalhar com a Maersk Supply Service em seu projeto Mero 2 para a Petrobras após a implantação bem-sucedida de nossa tecnologia QuickVision® no projeto Mero 1. É objetivo da Fugro ser o parceiro de escolha para serviços submarinos, entregando soluções inovadoras para projetos complexos de instalação e construção que contribuam para o desenvolvimento responsável dos ativos de energia do Brasil.”

Os projetos Mero 1 e Mero 2 fazem parte do campo Mero sob responsabilidade do Consórcio Libra, no qual a Petrobras é operadora (40%) com os seguintes parceiros: Shell Brasil (20%), TotalEnergies (20%), CNODC (10%) e CNOOC Limited (10%), juntamente com a empresa de capital próprio Pré-sal Petróleo SA – PPSA – como gestora do contrato de partilha de produção.

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