Bacia de Campos

FPSO Anita Garibaldi entra em produção na Bacia de Campos

Redação TN Petróleo, Agência Petrobras
16/08/2023 11:33
FPSO Anita Garibaldi entra em produção na Bacia de Campos Imagem: Agência Petrobras Visualizações: 1810

A Petrobras colocou em produção, nesta quarta-feira (16/8),  o navio-plataforma Anita Garibaldi na Bacia de Campos. Do tipo FPSO (sistema flutuante que produz, armazena e transfere petróleo), a unidade vai operar simultaneamente no pós-sal e pré-sal dos campos de Marlim e Voador. Com capacidade de produzir até 80 mil barris de petróleo por dia (bpd) e procesar até 7 milhões de m³ de gás/dia, o novo FPSO integra o Plano de Renovação da Bacia de Campos – maior programa de recuperação de ativos maduros da indústria mundial. 
 
 “As plataformas Anita Garibaldi e Anna Nery, que também iniciou operação em 2023, serão fundamentais para aumentar a longevidade da Bacia de Campos e ampliar sua produção. Em paralelo, são equipadas com tecnologias de última geração para redução de emissões de gases de efeito estufa, combinando eficiência e descarbonização. Passados mais de 40 anos desde que começou a produzir, a Bacia de Campos segue se renovando e exercendo papel estratégico para o país, lançando novos projetos e gerando novas oportunidades”, afirmou o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. 
 
Redução de 50% das emissões de CO2
O Anita Garibaldi foi construído pela MODEC e produzirá em Marlim e Voador em conjunto com o FPSO Anna Nery, já em operação. A capacidade de produção conjunta das duas plataformas é de até 150 mil barris de óleo por dia (bpd) e de processamento de até 11 milhões de m³ de gás. Ambas irão substituir nove plataformas que operavam na Bacia de Campos e serão descomissionadas. 
 
Com a diminuição do número de plataformas em operação nos dois campos, haverá a redução de mais de 50% das emissões dos gases de efeito estufa.

O projeto de revitalização de Marlim e Voador, em conjunto com projetos de desenvolvimento complementar e projetos de revitalização de outros campos, contribuirá para o aumento da produção na Bacia de Campos dos atuais 565 mil barris de óleo equivalente por dia (boed) para 920 mil boed, em 2027. 

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