Pré-Sal

Foster mostra otimismo na Suíça

Executiva participou de debate sobre panorama energético.

Diário do Nordeste
23/01/2014 13:51
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O aumento de consumo de combustíveis e derivados de petróleo, por causa da inclusão social, e as grandes descobertas do pré-sal, justificam o gigantesco investimento da Petrobras no Brasil, de US$ 236 bilhões em cinco anos. Esta foi a mensagem da presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, durante debate sobre o panorama global do setor energético, na manhã de ontem, no Fórum Econômico Mundial de Davos.
Graça Foster traçou um panorama otimista do setor de petróleo e gás no Brasil, considerando "fantástico" o break-even (custo a partir do qual há lucratividade) de US$ 54 do pré-sal, dizendo que o arcabouço regulatório é muito claro, enfatizando a participação de dezenas de empresas estrangeiras. Ela afirmou que as regras de conteúdo local são um desafio, mas que vem sendo enfrentado com flexibilidade.
Ela mencionou também dificuldades, como atrasos em portos que afetam a entrega de plataformas construídas fora do País. A presidente da Petrobras disse que a empresa está aberta a ganhar dinheiro com fontes renováveis e etanol, mas que esta não é a prioridade.
Preço do petróleo
No debate, que contou com a participação de especialistas e executivos do setor energético, como Fatih Birol, economista chefe da Agência Internacional de Energia, e Ulrich Spiesshpfer, principal executivo do grupo ABB, houve concordância em que o preço do petróleo deve ficar relativamente estável em torno de US$ 100, o barril, a curto e médio prazo.

O aumento de consumo de combustíveis e derivados de petróleo, por causa da inclusão social, e as grandes descobertas do pré-sal, justificam o gigantesco investimento da Petrobras no Brasil, de US$ 236 bilhões em cinco anos. Esta foi a mensagem da presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, durante debate sobre o panorama global do setor energético, na manhã de ontem, no Fórum Econômico Mundial de Davos.

Graça Foster traçou um panorama otimista do setor de petróleo e gás no Brasil, considerando "fantástico" o break-even (custo a partir do qual há lucratividade) de US$ 54 do pré-sal, dizendo que o arcabouço regulatório é muito claro, enfatizando a participação de dezenas de empresas estrangeiras. Ela afirmou que as regras de conteúdo local são um desafio, mas que vem sendo enfrentado com flexibilidade. Ela mencionou também dificuldades, como atrasos em portos que afetam a entrega de plataformas construídas fora do País. A presidente da Petrobras disse que a empresa está aberta a ganhar dinheiro com fontes renováveis e etanol, mas que esta não é a prioridade.


Preço do petróleo

No debate, que contou com a participação de especialistas e executivos do setor energético, como Fatih Birol, economista chefe da Agência Internacional de Energia, e Ulrich Spiesshpfer, principal executivo do grupo ABB, houve concordância em que o preço do petróleo deve ficar relativamente estável em torno de US$ 100, o barril, a curto e médio prazo.

 

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