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Firjan prevê 17% mais investimentos no setor naval e offshore

As indústrias do Rio de Janeiro investirão R$ 15,4 bilhões na indústria naval e no setor offshore nos próximos três anos. O anúncio foi feito a pouco pelo presidente da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira durante a segunda edição do Balanç

Redação
24/04/2012 14:12
Firjan prevê 17% mais investimentos no setor naval e offshore Visualizações: 587 (0) (0) (0) (0)
As indústrias do Rio de Janeiro investirão R$ 15,4 bilhões na indústria naval e no setor offshore nos próximos três anos. O anúncio foi feito a pouco pelo presidente da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira durante a segunda edição do Balanço do Setor Naval e Offshore do Estado. Segundo o executivo a quantia representa uma expansão de 17% nos investimentos registrados no período entre 2011 e 2013.
 
 
“O número consta da nova edição do Decisão Rio, estudo do Sistema FIRJAN que calcula os investimentos no estado para cada período de três anos, a ser lançado em maio. E aqui não estão incluídos ainda as discussões sobre os investimentos em Inhaúma e também dos diversos estaleiros em Barra do Furado”, afirmou o presidente. 
 


Eduardo destacou que desse montante, R$15,4 bilhões serão destinados para a construção de novas embarcações e R$6,4 bilhões para a construção de novos estaleiros - 37% a mais do que o previsto para 2011-2013.
 

"Para o período 2012-2014 haverá um crescimento de 60% da oferta de empregos no setor naval. Serão criados 11 mil empregos na construção e 16 mil na operação de estaleiros", complementou o presidente da Firjan. De acordo com ele hoje o Rio de Janeiro já tem 42% dos 60 mil empregos diretos no setor no Brasil, sem falar nos indiretos.

  

O presidente do Sistema Firjan lembrou ainda do papel do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (sENAI) do Rio na formação de mão de obra para cadeia naval e offshore. “Somos peça-chave na qualificação desses trabalhadores. O setor tem importância estratégica não só para o Rio, mas para o Brasil em termos de emprego, tamanho e uma cadeia produtiva gigantesca”, concluiu. 

  

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