Assessoria Firjan
O setor de Petróleo & Gás tem uma cadeia de fornecedores que responde por 400 mil empregos diretos e indiretos em todo o Brasil. E enfrenta hoje uma crise que ceifou, no ano passado, 24 mil empregos apenas no Estado do Rio de Janeiro. Esse quadro reflete a importância da votação, pelo Senado, do projeto que flexibiliza as regras de exploração do pré-sal, liberando a Petrobras de ter participação mínima de 30% nos blocos de exploração e de ser a operadora única.
A Petrobras não tem hoje condições de assumir as responsabilidades previstas anos atrás. E apenas com a mudança das regras será possível a atração de investimentos privados, estimulando a retomada do setor e a geração de empregos. Quem é contra o projeto assume uma posição contrária aos interesses daqueles que dizem defender os trabalhadores. Estes desejam apenas retomar ou manter seus empregos. Tal posicionamento também revela um apego egoísta a velhas ideologias, que neste momento resultarão apenas em um aumento do custo social da grave crise que atinge o setor.
Para milhares de trabalhadores e suas famílias, a única oportunidade de uma vida melhor no curto prazo pode estar justamente na aprovação, pelo Senado, do projeto de flexibilização da exploração de petróleo.
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