Internacional

Explosão em refinaria da Venezuela deixa 39 mortos

Peritos investigam se houve vazamento de gás.

Agência Brasil
27/08/2012 12:28
Explosão em refinaria da Venezuela deixa 39 mortos Imagem: Área da refinaria após explosão. AVN Visualizações: 985 (0) (0) (0) (0)

 

Uma explosão no complexo de refinarias de gás e petróleo em Paraguaná - o principal da Venezuela e um dos maiores do mundo -, na madrugada de sábado (25), deixou 39 mortos - 18 da Guarda Nacional Bolivariana, 15 civis e seis sem identificação.
O governo decretou três dias de luto oficial no país. Também reiterou que vários governos da região prestaram solidariedade ao país e à população.
A explosão de Amuay, uma das três que formam o Centro de Refinamento de Paraguaná, o principal da Venezuela e um dos maiores do mundo, ocorreu à 1h11 de sábado.
A razão do vazamento está sob investigação. Peritos investigam se a explosão foi causada por vazamento de gás propano. O incêndio foi controlado ainda de madrugada, de acordo com as autoridades venezuelanas.
Chávez, em comunicado, disse que o objetivo da sua mensagem era prestar solidariedade à população e especialmente às vítimas e suas famílias e amigos. No texto, o presidente informou que todos os órgãos do governo estão envolvidos na operação para dar “respostas imediatas aos atingidos” pela tragédia.
“O governo da República Bolivariana da Venezuela lamenta profundamente a perda de vidas causada pela explosão na madrugada de hoje [ontem] na refinaria de Amuay. Do fundo do nossos sentimentos de pátria, expressamos solidariedade com as famílias das vítimas e com um abraço”, disse.

Uma explosão no complexo de refinarias de gás e petróleo em Paraguaná - o principal da Venezuela e um dos maiores do mundo -, na madrugada de sábado (25), deixou 39 mortos - 18 da Guarda Nacional Bolivariana, 15 civis e seis sem identificação - e mais de 80 feridos.


O governo decretou três dias de luto oficial no país. Também reiterou que vários governos da região prestaram solidariedade ao país e à população.


A explosão de Amuay, uma das três que formam o Centro de Refinamento de Paraguaná, o principal da Venezuela e um dos maiores do mundo, ocorreu à 1h11 de sábado.


A razão do vazamento está sob investigação. Peritos investigam se a explosão foi causada por vazamento de gás propano. O incêndio foi controlado ainda de madrugada, de acordo com as autoridades venezuelanas.


Chávez, em comunicado, disse que o objetivo da sua mensagem era prestar solidariedade à população e especialmente às vítimas e suas famílias e amigos. No texto, o presidente informou que todos os órgãos do governo estão envolvidos na operação para dar “respostas imediatas aos atingidos” pela tragédia.


“O governo da República Bolivariana da Venezuela lamenta profundamente a perda de vidas causada pela explosão na madrugada de hoje [ontem] na refinaria de Amuay. Do fundo do nossos sentimentos de pátria, expressamos solidariedade com as famílias das vítimas e com um abraço”, disse.

 

 

 

Brasil lamenta explosão em refinaria na Venezuela

 

O governo do Brasil lamentou nesta segunda-feira (27) o incêndio ocorrido há três dias na refinaria de Amuay, uma das três que formam o Centro de Refinamento de Paraguaná - o principal da Venezuela. No acidente, morreram 39 pessoas e 31 permanecem internadas. Em comunicado, divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores, o Brasil reitera a solidariedade ao povo e ao governo venezuelanos.

 

“O governo brasileiro lamenta profundamente o trágico acontecimento ocorrido na sexta-feira, dia 24 de agosto, na Refinaria de Amuay, no estado venezuelano de Falcón. [O governo do Brasil]  transmite às famílias das vítimas as mais sinceras condolências e reitera sua solidariedade ao governo e ao povo venezuelanos”, diz a nota.

 

A maior parte dos mortos pertencia à Guarda Nacional Bolivariana, mas havia também civis. A menos de dois meses das eleições presidenciais, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que tenta a reeleição, pediu à população que não se deixe influenciar por tentativas de politização do incidente.

 

O governo decretou três dias de luto oficial no país. Também reiterou que vários governos da região, como a Bolívia, o Peru e Equador, prestaram solidariedade ao país e à população.

 

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