Pesquisa

Estudo da ABFN analisa incentivos a fornecedores de navios

    Diferente dos empresários brasileiros, fornecedores de navios que atuam em países como Estados Unidos, Canadá, Holanda e Japão contam com isenção de impostos em suas atividades e podem guardar suas mercadorias em recintos alfandegados próprios. Essas são algumas das conclu...

Redação
03/05/2006 00:00
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    Diferente dos empresários brasileiros, fornecedores de navios que atuam em países como Estados Unidos, Canadá, Holanda e Japão contam com isenção de impostos em suas atividades e podem guardar suas mercadorias em recintos alfandegados próprios. Essas são algumas das conclusões da pesquisa realizada pela Associação Brasileira dos Fornecedores a Navios (ABFN), para negociar com a Receita Federal a implantação de estoques alfandegados, unidades próprias onde eles poderão conservar seus produtos antes da entrega aos clientes.
    Analisando os regulamentos adotados por diversas nações, o estudo deverá ser entregue ao órgão federal nas próximas semanas. A ABFN recebeu informações de dezenas de consultores que atuam em países da Europa, da Ásia e da América do Norte. O levantamento abordou a possibilidade de isenção de impostos para a venda e para a compra de produtos destinados à exportação (o fornecimento de embarcações) e como se faz a armazenagem das mercadorias até o embarque nos portos onde essas firmas atuam. 
    A pesquisa internacional apontou que, em todo o mundo, a categoria atua em pátios alfandegados próprios, o que facilita a entrega das cargas logo após o pedido das embarcações. Atualmente, os fornecedores precisam direcionar seus produtos a recintos alfandegados antes do embarque aos cargueiros, medida que atrasa a entrega, pois ficam dependentes de terceiros, e aumenta o custo dos insumos, em razão do pagamento da estadia nesses terminais.
    Os empresários estrangeiros também informaram que não existe a obrigatoriedade da implantação desses estoques em zonas primárias dos portos, uma das dúvidas da receita para permitir essa instalaçõs no país. 
    O estudo da ABFN também ouviu empresários da Croácia, da Bulgária, da Inglaterra, da Suécia, de Portugal, da Noruega, da África do Sul, da Finlândia, da China e da Nova Zelândia, nações consideradas avançadas no modelo de fornecimento de mercadorias a navios. 
    
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