<P>A partir de investimentos no valor de US$ 244 mil feitos em melhorias do processo de produção, a Alegra Indústria e comércio de embarcação irá reduzir em 20% o preço dos barcos ao consumidor final.</P><P>Segundo o diretor da empresa, Peter Herzog, esse redução será possível graças ao...
Jornal do Commercio - AMA partir de investimentos no valor de US$ 244 mil feitos em melhorias do processo de produção, a Alegra Indústria e comércio de embarcação irá reduzir em 20% o preço dos barcos ao consumidor final.
Segundo o diretor da empresa, Peter Herzog, esse redução será possível graças aos incentivos fiscais que a indústria obteve da Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus) na última reunião do CAS (Conselho de Administração da Suframa), realizada no dia 28 de fevereiro. Estamos trabalhando para que a redução de preço aconteça nos próximos dois meses, disse.
A Alegra vende barcos de valor entre R$ 20 mil e R$ 50 mil, quando esses valores forem reduzidos, o preço mínimo dos barcos fabricados pela Alegra será de R$ 16 mil e o máximo de R$ 40 mil.
Com essa redução e devido a fatores favoráveis do mercado, o executivo da indústria, que faz barcos de até 10 metros de comprimento, projeta um aumento entre 30% e 50% das vendas neste ano, em relação a 2006. Existem linhas de financiamento de até 36 meses e as empresas prestadoras de serviços da Petrobras devem nos solicitar mais embarcações neste ano, justificou Herzog.
Segundo o executivo, o aumento do prazo de financiamento de embarcação no ano passado, associado ao aquecimento da atividade petrolífera do gás de Urucu em Coari possibilitou à empresa fechar 2006 com um crescimento de 50% nas vendas. Em 2005 produzimos 120 unidades, enquanto no ano passado conseguimos atingir ao número de 180 barcos fabricados, informou o diretor.
De acordo como diretor Alegra Indústria e Comércio, Manaus apresenta um grande potencial de mercado para a venda de barcos tanto para as empresas de embarcação, quanto às pessoas físicas. Em 2006 vendemos cerca de 60 unidades para as prestadoras de serviços da Petrobras, foi o ano em que mais vendemos às indústrias desse setor, informou Peter Herzog,.
O executivo destacou, ainda, que o Amazonas conta com um ambiente natural favorável ao mercado de embarcações, estimulando às vendas nesse setor. Acreditamos que desse ano em diante, a procura por botes para passeio deve se elevar, pois o nosso Estado tem várias praias, um ambiente natural bastante atraente para um passeio de barco, enfatizou Herzog.
Outro tipo de consumidor que também costuma fazer parte da clientela das indústrias desse setor são os comerciantes agrícolas, os quais precisam fazer a comercialização de frutas e legumes entre a capital e o interior do Estado.
Atualmente, a cidade de Manaus conta com cerca de quatro fabricantes de embarcações com até 10 metros de comprimento.
Fonte: Jornal do Commercio - AM
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