Redação TN Petróleo/Assessoria
Com perspectivas de avançar na exploração da margem equatorial brasileira, a Petrobras sinaliza que está atenta às oportunidades em outras fronteiras, ao mesmo tempo em que investe firme em projetos no pré-sal. A expectativa da empresa de superar quaisquer entraves no processo de licenciamento em blocos das quatro bacias que tem na região, estão fundamentadas em sua expertise em cenários complexos.
“Fazemos tudo isso para atender à demanda do Ibama e obter a licença, embora nossa experiência mostre zero acidentes durante a perfuração de mais de 5.400 poços no onshore. Desse total de poços, cerca de 65 foram em águas rasas do Amapá e 3.000 em águas profundas e ultraprofundas”, pontua a diretora executiva de exploração e Produção da Petrobras, Sylvia dos Anjos.
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