Rio+20

Energia renovável é principal assunto de Hillary Clinton na Rio+20

A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, participa hoje (22) do encerramento da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. A ideia é mostrar que os Estados Unidos estão dispostos a investir nos instrumentos que viabilizam o desenvolvimento suste

Agência Brasil
22/06/2012 12:41
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A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, participa hoje (22) do encerramento da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. A ideia é mostrar que os Estados Unidos estão dispostos a investir nos instrumentos que viabilizam o desenvolvimento sustentável. Ela discursará por cerca de dez minutos na sessão plenária da conferência e concederá entrevista coletiva.
 

No discurso, Hillary deve anunciar o lançamento de novo mecanismo de financiamento para a energia limpa e defender as medidas que levam ao desenvolvimento sustentável com inclusão social. O mecanismo anunciado por ela alinhava diferentes tipos de apoio para atrair investimentos do setor privado a projetos de energia limpa, principalmente na África.
 

Hillary deverá fazer o anúncio acompanhada pela presidenta da Overseas Private Investment Corporation (Opic), Elizabeth Littlefield. A Opic é uma espécie de agência reguladora para o setor energético norte-americano.
 

Como exemplo de uso sustentável de combustíveis no Brasil, os assessores norte-americanos mencionam o Programa Nacional do Álcool (Proalcool), criado em 1975, que substituiu os  combustíveis fósseis. Os especialistas norte-americanos também acompanharam as pesquisas e os avanços no Brasil da introdução do etanol obtido da cana-de-açúcar para mover automóveis. Nos Estados Unidos, a produção de etanol foi incrementada e atualmente há pesquisas com a utilização de resíduos de cultivos agrícolas.
 
 
Nos últimos meses, foram intensificadas as negociações para uma parceria entre os dois países. Os pesquisadores brasileiros testam a produção de etanol a partir de resíduos na planta norte-americana. As pesquisas são conduzidas, no Brasil, pela Petrobras, que lançou recentemente esse produto denominado etanol de segunda geração.
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