Estratégia
<P>Agora, a idéia é convidar as empresas brasileiras que atuem na perfuração de poços de petróleo e gás para virem atuar também na produção. Segundo fontes do setor, devem receber a carta-convite as empresas Etesco, Delba, Camargo Correa, Andrade Gutierrez, Odebrecht, Petroserv, Schahin, e...
Agência EstadoAgora, a idéia é convidar as empresas brasileiras que atuem na perfuração de poços de petróleo e gás para virem atuar também na produção. Segundo fontes do setor, devem receber a carta-convite as empresas Etesco, Delba, Camargo Correa, Andrade Gutierrez, Odebrecht, Petroserv, Schahin, e Queiroz Galvão, entre outras. A estratégia é que estas empresas construam as plataformas no país, com auxílio do financiamento do BNDES devido ao elevado conteúdo nacional (65%), e depois a fretem para a Petrobrás por um período de 15 anos.
Segundo fontes, as duas primeiras unidades seriam destinadas aos projetos-pilotos de Iara e Guará, na Bacia de Santos, e seriam instaladas entre 2013 e 2014, com capacidade para produzir entre 100 mil e 120 mil barris de petróleo cada.
As oito demais, com capacidade superior de produção (150 mil bpd) e estocagem (1,6 milhão de barris), destinadas ao mesmo pólo, estão previstas para serem encomendadas por meio de EPCs (empresas especializadas em operação e gestão de obras), que ficariam responsáveis por construir a parte superior das plataformas, que são definidas a partir das características típicas de cada campo em que ela for atuar.
Os oito cascos destas unidades, já estão sendo licitados, mas as propostas que estavam previstas para serem entregues em 30 de janeiro só serão entregues em março. Os cascos serão construídos no dique seco que a Petrobrás aluga no Sul do país. A previsão é de que estas plataformas operem a partir de 2015.
Fale Conosco