Brasil Offshore 2013

Empresas investem em manutenção submarina

Petrobras, Schulumberger, FMC e Siemens participaram da plenária.

Redação TN Petróleo/Rodrigo Miguez
13/06/2013 19:57
Visualizações: 568 (0) (0) (0) (0)

 

Durante a plenária "Manutenção de Equipamentos Submarinos", Petrobras, Schulumberger, FMC e Siemens falaram sobre seus investimentos para garantir a integridade dos equipamentos e manter os níveis de produção de petróleo e gás. 
Lauro Puppim, gerente da Petrobras, falou sobre um dos mais recentes e importantes investimentos que a empresa vem realizando, no caso, com a implementação do Programa de Aumento da Eficiência Operacional da Bacia de Campos (Proef), nas Unidades de Operação Rio e Bacia de Campos (UO-Rio e UO-BC).
Segundo ele, o foco na UO-BC está em recuperar as perdas que a Petrobras vem registrando nos últimos anos, com queda de produtividade na Bacia de Campos, e voltar aos níveis de alguns anos. Já na UO-Rio, que tem atividades mais recentes, a intenção da empresa é evitar que haja queda na produção, principalmente por causa das plataformas, que tem mais tecnologia. 
"A manutenção é um excelente investimento, pois o retorno do valor aplicado é rápido", afirmou. "Por isso, o monitoramento é fundamental para garantir a integridade dos equipamentos submarinos da companhia", completou. 
Lauro disse que o Proef já vem apresentando resultados positivos e que a tendência é de crescimento das unidades até o cenário de 2019. 
Já Artur Eugênio, consultor sênior da FMC Technologies, mostrou o sistema de controle submarino de proteção sobre-pressão de Mexilhão, conhecido como HIPPS. 
"Os resultados tem sido muito bons em Mexilhão e desde o início a Petrobras teve a preocupação no treinamento do seu pessoal para garantir a integridade do sistema", afirmou. 
Segundo ele, o sistema funciona de forma que mostra se há a necessidade de se fechar uma válvula de uma árvore de natal molhada (ANM) ou de um manifold.
Apesar da importância, Eugênio disse que o sistema é muito pouco demandado e que a manutenção constante desse sistema é primordial, já que o nível aceitável de falha é de 1 em cada 1000 demandas. 
Para ele, o uso do HIPPS foi o que viabilizou economicamente o campo de Mexilhão. 

Durante a plenária "Manutenção de Equipamentos Submarinos", Petrobras, Schulumberger, FMC e Siemens falaram sobre seus investimentos para garantir a integridade dos equipamentos e manter os níveis de produção de petróleo e gás. 



Lauro Puppim, gerente da Petrobras, falou sobre um dos mais recentes e importantes investimentos que a empresa vem realizando, no caso, com a implementação do Programa de Aumento da Eficiência Operacional da Bacia de Campos (Proef), nas Unidades de Operação Rio e Bacia de Campos (UO-Rio e UO-BC). Segundo ele, o foco na UO-BC está em recuperar as perdas que a Petrobras vem registrando nos últimos anos, com queda de produtividade na Bacia de Campos, e voltar aos níveis de alguns anos. Já na UO-Rio, que tem atividades mais recentes, a intenção da empresa é evitar que haja queda na produção, principalmente por causa das plataformas, que tem mais tecnologia. 


"A manutenção é um excelente investimento, pois o retorno do valor aplicado é rápido", afirmou. "Por isso, o monitoramento é fundamental para garantir a integridade dos equipamentos submarinos da companhia", completou. Lauro disse que o Proef já vem apresentando resultados positivos e que a tendência é de crescimento das unidades até o cenário de 2019. 


Já Artur Eugênio, consultor sênior da FMC Technologies, mostrou o sistema de controle submarino de proteção sobre-pressão de Mexilhão, conhecido como HIPPS. 


"Os resultados tem sido muito bons em Mexilhão e desde o início a Petrobras teve a preocupação no treinamento do seu pessoal para garantir a integridade do sistema", afirmou. Segundo ele, o sistema funciona de forma que mostra se há a necessidade de se fechar uma válvula de uma árvore de natal molhada (ANM) ou de um manifold.

Apesar da importância, Eugênio disse que o sistema é muito pouco demandado e que a manutenção constante desse sistema é primordial, já que o nível aceitável de falha é de 1 em cada 1000 demandas. 
Para ele, o uso do HIPPS foi o que viabilizou economicamente o campo de Mexilhão. 

 

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Pessoas
Thierry Roland Soret é o novo CEO da Arai Energy
25/04/25
Combustível
ANP concede autorização excepcional para fornecimento de...
25/04/25
Sísmica
ANP aprova aprimoramento de normas sobre dados digitais ...
25/04/25
RenovaBio
Regulação do RenovaBio trava o mercado e ameaça metas de...
25/04/25
Bacia de Santos
Oil States do Brasil fecha novo contrato com a Petrobras...
24/04/25
Oportunidade
Últimos dias para se inscrever no programa de estágio da...
24/04/25
ESG
Necta Gás Natural reforça compromisso com princípios ESG...
24/04/25
Investimentos
Bahia vai receber fábrica de metanol e amônia verdes e o...
24/04/25
Pré-Sal
Parceria entre CNPEM e Petrobras mira uso do Sirius para...
24/04/25
Meio Ambiente
Porto do Açu e Repsol Sinopec Brasil assinam acordo para...
23/04/25
Combustíveis
Gasolina em Alta: Como o Preço do Petróleo e do Dólar In...
23/04/25
Diesel
Após reajuste da Petrobras, preço do diesel volta a cair...
23/04/25
Energia Elétrica
Neoenergia vende 50% de Itabapoana Transmissão
23/04/25
Combustíveis
Abastecimento de combustíveis: ANP debate atuação de órg...
22/04/25
Startups
Concluída a avaliação das startups que se inscreveram na...
22/04/25
Etanol
Hidratado recua após duas semanas em alta; Anidro fecha ...
22/04/25
PPSA
União teve direito a 131 mil barris de petróleo por dia...
18/04/25
PPSA
União teve direito a 131 mil barris de petróleo por dia...
18/04/25
BRANDED CONTENT
O avanço da exploração offshore no Brasil e os bastidore...
17/04/25
Diesel
A partir de amanhã (18/04), Petrobras ajusta preços de d...
17/04/25
Internacional
Por ordem do governo dos EUA, Equinor suspende atividade...
17/04/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.

22