Biocombustíveis

Empresas fecham parceria para produzir etanol com sorgo da Califórnia

Acordo prevê a plantação de 30 mil acres do cereal

Valor Econômico
19/02/2013 13:24
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A Chromatin, uma das principais provedoras de tecnologia para  produtos oriundos de sementes de sorgo, e a  Pacific Ethanol, produtora de etanol dos Estados Unidos, anunciaram hoje uma parceria para produção de etanol de sorgo. O acordo prevê a plantação, pela Chromatin, de uma área de 30 mil acres com o cereal nos próximos anos   para entrega à Pacific Ethanol.
“Temos o prazer de estender a nossa parceria com a Pacific Ethanol, que confirmou que o sorgo plantado nos EUA é viável para a produção de etanol. Também estamos satisfeitos em oferecer aos produtores de sorgo da Califórnia um novo mercado para as suas lavouras”, disse Daphne Preuss, CEO da Chromatin.
A empresa está atualmente trabalhando com os produtores rurais do Estado americano atraídos pelo sorgo, que é mais fácil de ser cultivado, exige menos fertilizantes e água que o milho e é mais  tolerante ao calor e à seca. Além disso, o cereal tem se mostrado uma alternativa interessante para fazer rotação de culturas, e seu resíduo pode ser aproveitado para ração animal. Ao mesmo tempo, as usinas de etanol da Califórnia têm buscado uma opção ao milho para a produção do biocombustível, que atingiu patamares de preço muito altos.

A Chromatin, uma das principais provedoras de tecnologia para  produtos oriundos de sementes de sorgo, e a  Pacific Ethanol, produtora de etanol dos Estados Unidos, anunciaram hoje uma parceria para produção de etanol de sorgo. O acordo prevê a plantação, pela Chromatin, de uma área de 30 mil acres com o cereal nos próximos anos para entrega à Pacific Ethanol.


“Temos o prazer de estender a nossa parceria com a Pacific Ethanol, que confirmou que o sorgo plantado nos EUA é viável para a produção de etanol. Também estamos satisfeitos em oferecer aos produtores de sorgo da Califórnia um novo mercado para as suas lavouras”, disse Daphne Preuss, CEO da Chromatin.


A empresa está atualmente trabalhando com os produtores rurais do Estado americano atraídos pelo sorgo, que é mais fácil de ser cultivado, exige menos fertilizantes e água que o milho e é mais  tolerante ao calor e à seca. Além disso, o cereal tem se mostrado uma alternativa interessante para fazer rotação de culturas, e seu resíduo pode ser aproveitado para ração animal. Ao mesmo tempo, as usinas de etanol da Califórnia têm buscado uma opção ao milho para a produção do biocombustível, que atingiu patamares de preço muito altos.

 

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