Negócios

Empresas do Comperj aderem ao Compromisso da Indústria da Construção

Compromisso é para o aperfeiçoamento das condições de trabalho.

Redação TN
11/12/2012 19:40
Empresas do Comperj aderem ao Compromisso da Indústria da Construção Imagem: Luiz Guilherme Visualizações: 1901 (0) (0) (0) (1)

 

Consórcios e empresas prestadoras de serviços no Comperj assinam o Compromisso Nacional para o Aperfeiçoamento das Condições de Trabalho na Indústria da Construção 
Consórcios e empresas que reúnem ao todo 16 empresas que prestam serviços de engenharia na obra do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) assinaram hoje, 11/12, o Compromisso Nacional para o Aperfeiçoamento das Condições de Trabalho na Indústria da Construção. 
 
São eles, Consórcio Pipe Rack (CPPR), comporto por Odebrecht, Mendes Júnior e UTC; Techint/Andrade Gutierrez (TEAG), Queiroz Galvão, Galvão e Iesa (QGGI), Skanska, Promon e Engevix (SPE), TUC, das empresas Odebrecht, UTC e Toyo, além das empresas Alusa, MPE, Construtora Mello e TKK, responsáveis pela contratação de 80% dos 20 mil trabalhadores do Comperj.
 
A cerimônia reuniu representantes dos trabalhadores, das empresas e do governo, entre eles, do ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, que, em discurso afirmou que aderir ao Compromisso Nacional é um ato de respeito à dignidade “tanto dos trabalhadores quanto das empresas”. 
 
De acordo com o assessor especial da Secretaria Geral da Presidência da República, José Lopes Feijoó, estão entre as principais iniciativas para aprimorar as condições de trabalho nos canteiros de obras do país, não haver mão de obra informal, contratação por meio do Sistema Nacional de Emprego (Sine) para eliminar os intermediários também conhecidos como “gatos”, que trazem trabalhadores de outros estados e cobram pela indicação, e a representação sindical no local de trabalho em comissões bipartite. Há também diretrizes relativas à formação e qualificação profissional; saúde e segurança; condições de trabalho, e de relações com a comunidade. Com a assinatura, as empresas se comprometeram a implementar a totalidade do Compromisso em 90 dias.
 
 
O presidente Executivo do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (Sinicon), Rodolpho Tourinho Neto, que também falou em nome do Sindemon,  reforçou que todos os editais de licitação do país deveriam seguir o exemplo da Petrobras, que exige benefícios como plano de saúde, dentre outros. 
 
 
Além dos diretores de contrato das empresas e consórcios participantes, e dos representantes do Governo Federal, participaram da assinatura, representantes dos Sindicatos patronais Sinicom e Sindemon e dos trabalhadores, Sinticom. Também prestigiaram a cerimônia prefeitos do Conleste.
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Consórcios e empresas que reúnem ao todo 16 empresas que prestam serviços de engenharia na obra do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) assinaram hoje (11), o Compromisso Nacional para o Aperfeiçoamento das Condições de Trabalho na Indústria da Construção. 


 
São eles, Consórcio Pipe Rack (CPPR), comporto por Odebrecht, Mendes Júnior e UTC; Techint/Andrade Gutierrez (TEAG), Queiroz Galvão, Galvão e Iesa (QGGI), Skanska, Promon e Engevix (SPE), TUC, das empresas Odebrecht, UTC e Toyo, além das empresas Alusa, MPE, Construtora Mello e TKK, responsáveis pela contratação de 80% dos 20 mil trabalhadores do Comperj.


 
A cerimônia reuniu representantes dos trabalhadores, das empresas e do governo, entre eles, do ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, que, em discurso afirmou que aderir ao Compromisso Nacional é um ato de respeito à dignidade “tanto dos trabalhadores quanto das empresas”. 


 
De acordo com o assessor especial da Secretaria Geral da Presidência da República, José Lopes Feijoó, estão entre as principais iniciativas para aprimorar as condições de trabalho nos canteiros de obras do país, não haver mão de obra informal, contratação por meio do Sistema Nacional de Emprego (Sine) para eliminar os intermediários também conhecidos como “gatos”, que trazem trabalhadores de outros estados e cobram pela indicação, e a representação sindical no local de trabalho em comissões bipartite. Há também diretrizes relativas à formação e qualificação profissional; saúde e segurança; condições de trabalho, e de relações com a comunidade. Com a assinatura, as empresas se comprometeram a implementar a totalidade do Compromisso em 90 dias.


 
O presidente Executivo do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (Sinicon), Rodolpho Tourinho Neto, que também falou em nome do Sindemon,  reforçou que todos os editais de licitação do país deveriam seguir o exemplo da Petrobras, que exige benefícios como plano de saúde, dentre outros. 


 
Além dos diretores de contrato das empresas e consórcios participantes, e dos representantes do Governo Federal, participaram da assinatura, representantes dos Sindicatos patronais Sinicom e Sindemon e dos trabalhadores, Sinticom. Também prestigiaram a cerimônia prefeitos do Conleste.

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