Especialista em tecnologia aponta soluções para que equipes estejam alinhadas, mesmo quando não trabalham presencialmente
Redação TN Petróleo/AssessoriaO trabalho híbrido já é o principal modelo em diversas companhias do Brasil. Uma pesquisa da IDC mostrou que 82% dos entrevistados se revezam entre dias presenciais e remotos, enfatizando o quanto o modelo está consolidado. Mas para garantir sucesso e integração de funcionários, com acesso completo de informações em tempo real, é fundamental contar com apoio da tecnologia.
"As empresas precisam olhar as movimentações do mercado e realizar as adaptações necessárias para oferecer o melhor ao funcionário. É preciso lembrar que as ferramentas de trabalho afetam diretamente no dia a dia e, por consequência, nos resultados. Por promover performance, sincronicidade, agilidade e flexibilidade, a computação em nuvem ganhou espaço nos últimos anos e, inclusive, posicionou o país no ranking da Asia Cloud Computing Association (ACCA), que elege as nações que oferecem as melhores condições para a disponibilização sob demanda de recursos do sistema de computador”, conta Vinícius Gallafrio, especialista em tecnologia e CEO da MadeinWeb, provedora de TI e transformação digital.
A computação em nuvem permite que se acesse a distância softwares, arquivos e processamento de dados através da internet. Isso significa que o acesso pode ser feito a qualquer hora, de qualquer lugar, mostrando que é uma excelente alternativa para empresas que adotam modelos totalmente remotos ou híbridos.
"É funcional para empresas de todos os portes. O grande destaque fica por conta do backup em tempo real, já que todos os arquivos são sincronizados da máquina diretamente para a rede automaticamente, facilitando a comunicação entre colaboradores. Isso protege de acidentes. Então se a máquina sofrer qualquer dano, como uma colisão no período de deslocamento ao escritório, não há preocupação quanto aos arquivos ali salvos", pontua o especialista.
A nuvem também permite adaptações em tempo real, o que é positivo quando se fala em empresas em expansão. O redimensionamento para mais ou menos da capacidade da infraestrutura pode ser feito para atender as demandas atuais.
permite utilizar os recursos necessários. Isso significa que é possível redimensionar para mais ou menos a capacidade da infraestrutura seguindo as demandas atuais.
E tudo isso com um custo mais baixo do que em infraestruturas tradicionais. “Por incrível que pareça, a modernidade é mais econômica. O que acontece é que os servidores locais geram muitos gastos. As atualizações e substituições de máquinas são pontos de atenção, sem falar do custo de instalação. Na nuvem, o único responsável é o fornecedor. O dever do contratante é usufruir das vantagens em termos de agilidade e melhorias constantes”, esclarece.
Uma solução sustentável
Uma pesquisa realizada pela Gartner mostrou que 53% dos funcionários querem que suas organizações assumam ações sobre questões com as quais se preocupam. E entre os principais temas estão o meio ambiente e a sustentabilidade.
Levando em consideração essa realidade, a computação em nuvem mostra mais uma vez sua eficiência, já que um estudo realizado pela Accenture apontou que a mudança de dados para a nuvem reduz a emissão de 59 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano. Em comparação com a infraestrutura convencional, as migrações iniciais são capazes de reduzir as emissões em mais de 84% e podem ser ainda maiores com o desenvolvimento de aplicações específicas, chegando a 98%.
“A cultura organizacional é muito importante dentro das empresas, e fomentado pelo RH. Se pensarmos nas vantagens de negócio oferecidas pelo cloud em termos de economia e eficiência, somados aos benefícios ao funcionário, percebemos que a tecnologia está cada vez mais criando mecanismos de potencialização de resultados, sem impactar tão profundamente a natureza, o que é bem visto dentro e fora da organização. Precisamos ficar atentos ao surgimento das novidades e nos adaptar para aumentar ainda mais a competitividade”, conclui o CEO da MadeinWeb.
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