Etanol

Em baixa, preços do açúcar se aproximam da casa dos 13 cents; etanol tem leve recuperação

Agência UDOP de Notícias
14/04/2016 19:00
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Os preços do açúcar fecharam novamente em baixa nos mercados internacionais ontem (13), ficando bem próximos da casa dos 13 cents por libra-peso. Na primeira tela da Ice Futures, a commodity foi negociada, no vencimento maio/16, a 14,01 centavos de dólar por libra-peso, queda de seis pontos no comparativo com a véspera. Nas demais telas as baixas oscilaram entre dois e cinco pontos.

Londres também fechou com desvalorização. Na tela maio/16, o açúcar ficou cotado a US$ 411,80 a tonelada, pequena baixa de 10 cents de dólar no comparativo com os preços de terça-feira. Nos demais vencimentos as baixas ficaram entre 20 e 50 cents.

A H.Commcor, em seu boletim diário sobre os preços do açúcar, destacou que dentro dos fundamentos da commodity, dois assuntos chamaram as atenções, ontem. "O primeiro foi o relatório da Unica, que fechou a safra 2015/2016 com um acumulado de 617,652 milhões de toneladas, com 31,218 milhões de toneladas de açúcar e 28,223 bilhões de litros de etanol (...) A preocupação quanto a demanda por combustíveis para esta safra já preocupa, visto a queda na atividade econômica do país. Além da Unica, ontem o departamento de meteorologia da Índia divulgou a expectativa de clima para 2016, e nela consta um aumento no volume de chuvas de apenas 6%, o que comprometeria a recuperação do solo excessivamente seco, por conta dos últimos dois anos de seca", traz o boletim.

Mercado doméstico

Os preços do açúcar no mercado doméstico paulista, segundo índices do Cepea/Esalq da USP, fecharam com leve queda ontem, cotados em R$ 75,88, baixa de 0,03% no comparativo com a véspera.

Etanol hidratado

O etanol hidratado, por sua vez, teve a primeira alta depois de 20 sessões em baixa, segundo índices da Esalq/BVMF. O metro cúbico do biocombustível foi vendido ontem em R$ 1.315,00, alta de 0,46% comparado ao preço praticado na terça-feira. Mesmo com este aumento, os preços continuam amargando desvalorização superior a 40% desde o dia 14 de março, quando o biocombustível era vendido a R$ 1.899,50 o m³.

 

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