Redação TN Petróleo
Isso não a define, mas diz muito sobre a santista Keurrie Cipriano, que faz isso desde menina, quando quis uma bicicleta... em partes, para montar. Há 13 anos na indústria de óleo e gás, a engenheira mecânica que iniciou sua jornada na área de equipamentos estáticos, singrou novos caminhos até ‘embarcar’ na gerência de Operações do FPSO Cidade de Paraty, no campo de Tupi (o maior produtor de óleo e gás do mundo em águas ultraprofundas) de onde ‘desembarcou’ na gerência executiva de Operação de Dutos e Terminais do Sul, São Paulo e Centro-Oeste da Transpetro - Petrobras Transporte S. A.. Uma trajetória de transformação que inspira as profissionais que ela mentora. “A mentoria não cria nada, ela só traz para a superfície o que a mentorada já tem e, ou não reconhece, ou não acredita”, pontua Keurrie. “Somos agentes de transformação, temos que passar pela vida das pessoas e deixar alguma contribuição”, afirma Keurri, preparando a mala para mais uma missão, depois de dar essa entrevista.
Leia matéria completa na TN 147, páginas 54-59. Clique na capa da abaixo. Boa leitura!
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