Petróleo e gás

Eficiência operacional cresce nas plataformas da Bacia de Campos

UO-BC cresceu de 71,7% para 75,4%.

Agência Petrobras
27/03/2014 12:40
Eficiência operacional cresce nas plataformas da Bacia de Campos Imagem: P-43/ Geraldo Falcão Visualizações: 316 (0) (0) (0) (0)

 

A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, apresentou ontem, em Macaé, um balanço do Programa de Eficiência Operacional da Bacia de Campos (Proef). Segundo a presidente da empresa, a eficiência operacional das plataformas gerenciadas pela Unidade de Operações da Bacia de Campos (UO-BC) cresceu de 71,7%, em 2012, para 75,4% em 2013. Na Unidade de Operações Rio de Janeiro (UO-Rio), que administra as plataformas de produção mais novas localizadas na mesma bacia, a eficiência operacional passou, no mesmo período, de 91,7% para 92,4%.
Uma consequência importante deste aumento de eficiência refletiu no aumento da produção: 25 mil barris de petróleo por dia em 2012 e 63 mil barris de petróleo por dia em 2013. 
Mais do que números, porém, o Proef está fazendo uma mudança de atitude na busca pela excelência operacional, disse a presidente. "Esse programa é o reconhecimento da importância desse óleo que já dominamos, que produzimos a um custo menor. Mas nenhum óleo vale a insegurança, ou que se coloque em risco a vida de alguém. E é por isso que o Proef está voltado, também, para a integridade das nossas unidades", ressaltou.
No evento, que foi aberto pelo diretor de Exploração e Produção da empresa, José Formigli, foi anunciada, também, a ampliação do programa para a Unidade de Operações da Petrobras no Espírito Santo (UO-ES). O objetivo é manter elevada a eficiência operacional dos sistemas de produção gerenciados por aquela unidade, através de ações estruturantes específicas e metas a serem definidas para cada sistema de produção.
O Proef foi criado como um dos programas estruturantes do Plano de Negócios e Gestão (PNG) da companhia com o objetivo de recuperar a eficiência operacional da UO-BC, que vinha com tendência de queda desde 2009.
Para alcançar esses resultados estão sendo realizadas campanhas de manutenção com cinco Unidades de Manutenção e Segurança (UMS) já em operação - três outras deverão chegar até o final deste ano -, assim como o cumprimento de um rigoroso cronograma de paradas programadas. Além disso, o programa desenvolve campanhas intensivas de reparo de poços, otimização de estoque e padronização de sobressalentes e materiais de reposição. 
Com metas anuais crescentes, o Proef se propõe a recuperar o patamar de 90% de eficiência operacional na UO-BC até 2016 e contou com um  aporte de recursos adicionais de US$ 5,6 bilhões. Para a UO-Rio estão programados dispêndios adicionais de US$ 710 milhões, para tornar permanente um patamar de eficiência operacional de 94% a partir de 2016. Até dezembro do ano passado o programa contabilizou dispêndios de US$ 1,6 bilhão, com um retorno, em termos de Valor Presente Líquido (VPL), de US$ 2,2 bilhões.

A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, apresentou ontem, em Macaé, um balanço do Programa de Eficiência Operacional da Bacia de Campos (Proef). Segundo a presidente da empresa, a eficiência operacional das plataformas gerenciadas pela Unidade de Operações da Bacia de Campos (UO-BC) cresceu de 71,7%, em 2012, para 75,4% em 2013. Na Unidade de Operações Rio de Janeiro (UO-Rio), que administra as plataformas de produção mais novas localizadas na mesma bacia, a eficiência operacional passou, no mesmo período, de 91,7% para 92,4%.

Uma consequência importante deste aumento de eficiência refletiu no aumento da produção: 25 mil barris de petróleo por dia em 2012 e 63 mil barris de petróleo por dia em 2013. 

Mais do que números, porém, o Proef está fazendo uma mudança de atitude na busca pela excelência operacional, disse a presidente. "Esse programa é o reconhecimento da importância desse óleo que já dominamos, que produzimos a um custo menor. Mas nenhum óleo vale a insegurança, ou que se coloque em risco a vida de alguém. E é por isso que o Proef está voltado, também, para a integridade das nossas unidades", ressaltou.

No evento, que foi aberto pelo diretor de Exploração e Produção da empresa, José Formigli, foi anunciada, também, a ampliação do programa para a Unidade de Operações da Petrobras no Espírito Santo (UO-ES). O objetivo é manter elevada a eficiência operacional dos sistemas de produção gerenciados por aquela unidade, através de ações estruturantes específicas e metas a serem definidas para cada sistema de produção.

O Proef foi criado como um dos programas estruturantes do Plano de Negócios e Gestão (PNG) da companhia com o objetivo de recuperar a eficiência operacional da UO-BC, que vinha com tendência de queda desde 2009.

Para alcançar esses resultados estão sendo realizadas campanhas de manutenção com cinco Unidades de Manutenção e Segurança (UMS) já em operação - três outras deverão chegar até o final deste ano -, assim como o cumprimento de um rigoroso cronograma de paradas programadas. Além disso, o programa desenvolve campanhas intensivas de reparo de poços, otimização de estoque e padronização de sobressalentes e materiais de reposição. 

Com metas anuais crescentes, o Proef se propõe a recuperar o patamar de 90% de eficiência operacional na UO-BC até 2016 e contou com um  aporte de recursos adicionais de US$ 5,6 bilhões. Para a UO-Rio estão programados dispêndios adicionais de US$ 710 milhões, para tornar permanente um patamar de eficiência operacional de 94% a partir de 2016. Até dezembro do ano passado o programa contabilizou dispêndios de US$ 1,6 bilhão, com um retorno, em termos de Valor Presente Líquido (VPL), de US$ 2,2 bilhões.

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