Ciência e Tecnologia

É aberta a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em Brasília

O evento está em sua 11ª edição.

Agência Brasil
15/10/2014 12:35
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A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia foi aberta oficialmente hoje (14) em Brasília. O evento, que está em sua 11ª edição, busca popularizar a ciência e mostrar sua importância no desenvolvimento do Brasil, além de incentivar a atitude científica e a inovação. A semana é organizada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, em parceria com outros órgãos e empresas. O ministério estima que mais de mil municípios de todo o país desenvolvam cerca de 35 mil atividades até domingo (21), quando termina o evento.
A feira, que tem como tema Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social, pretende estimular as instituições a abordarem a ciência e a tecnologia em uma dimensão social, como instrumento de inclusão, transformação e desenvolvimento humano.
Para o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina, a feira é importante para demonstrar o papel da educação no desenvolvimento do país. “A educação, ciência e tecnologia são os instrumentos decisivos para um projeto de desenvolvimento social que seja capaz de combinar não só o crescimento, mas a redução das desigualdades regionais, da redução das desigualdades sociais e a promoção da sustentabilidade”, disse.
A presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SPBC), Helena Nader, destacou que semana é fundamental para demonstrar a importância da ciência para a sociedade. “A ciência está presente no nosso dia a dia, é responsável pelos avanços, inclusive, da condição social. Se não tivesse ciência, não teríamos saneamento, água potável, telecomunicações”, explicou.
Oito temas principais serão abordados ao longo da semana: segurança alimentar e nutricional, tecnologia, biodiversidade, tecnologia da informação e da comunicação, energia renovável, centros e museus, difusão e popularização da ciência e dos centros vocacionais tecnológicos.
Em Brasília, são mais de 100 estandes que dão uma amostra da produção científica brasileira. Estão expostos desde modernos aparelhos utilizados em salas de aulas, a um sistema para esquentar água utilizando garrafas de plástico.
Quem visitar a feira pode ver de perto o único motor transparente de carro, usado por alunos da Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE). A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) trouxe para o evento seu museu itinerante e interativo, que mostra a relação do homem com o ambiente. Há, também, diversas atividades para crianças.

A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia foi aberta oficialmente hoje (14) em Brasília. O evento, que está em sua 11ª edição, busca popularizar a ciência e mostrar sua importância no desenvolvimento do Brasil, além de incentivar a atitude científica e a inovação. A semana é organizada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, em parceria com outros órgãos e empresas.

O ministério estima que mais de mil municípios de todo o país desenvolvam cerca de 35 mil atividades até domingo (21), quando termina o evento.

A feira, que tem como tema Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social, pretende estimular as instituições a abordarem a ciência e a tecnologia em uma dimensão social, como instrumento de inclusão, transformação e desenvolvimento humano.

Para o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina, a feira é importante para demonstrar o papel da educação no desenvolvimento do país. “A educação, ciência e tecnologia são os instrumentos decisivos para um projeto de desenvolvimento social que seja capaz de combinar não só o crescimento, mas a redução das desigualdades regionais, da redução das desigualdades sociais e a promoção da sustentabilidade”, disse.

A presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SPBC), Helena Nader, destacou que semana é fundamental para demonstrar a importância da ciência para a sociedade. “A ciência está presente no nosso dia a dia, é responsável pelos avanços, inclusive, da condição social. Se não tivesse ciência, não teríamos saneamento, água potável, telecomunicações”, explicou.

Oito temas principais serão abordados ao longo da semana: segurança alimentar e nutricional, tecnologia, biodiversidade, tecnologia da informação e da comunicação, energia renovável, centros e museus, difusão e popularização da ciência e dos centros vocacionais tecnológicos.

Em Brasília, são mais de 100 estandes que dão uma amostra da produção científica brasileira.

Estão expostos desde modernos aparelhos utilizados em salas de aulas, a um sistema para esquentar água utilizando garrafas de plástico.

Quem visitar a feira pode ver de perto o único motor transparente de carro, usado por alunos da Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE).

A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) trouxe para o evento seu museu itinerante e interativo, que mostra a relação do homem com o ambiente. Há, também, diversas atividades para crianças.

 

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