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DNV GL apresenta novo gerente regional na América do Sul

Alexandre Imperial assume a divisão de Oil & Gas.

DNV GL Oil & Gas
19/09/2014 14:49
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Imperial retornou recentemente de Cingapura, onde ocupava o cargo de Diretor do Centro de Tecnologia em águas profundas da DNV GL, para assumir a divisão de Petróelo e Gás na América do Sul. Sua última posição no sudeste da Ásia só traz benefícios, na medida em que a nova unidade de Pesquisa & Desenvolvimento será um dos focos da DNV GL no Brasil.
"Com os movimentos tecnológicos em andamento para operar o pré-sal offshore e os planos futuros no Brasil, além de outras oportunidades na América do Sul, estou entusiasmado por ter assumido este papel em um momento tão importante, tanto para a região, quanto para a DNV GL. Trabalhamos com 130 técnicos locais, e contamos com a expertise ampla e profunda dos nossos 5.500 funcionários em todo o mundo", afirma Imperial.
No panorama anual da indústria da DNV GL, publicado em 2014, na qual 430 profissionais seniors da área de petróleo e gás são questionados sobre as perspectivas para o futuro, o Brasil foi classificado como o segundo destino mais atrativo para investimentos em 2014. No entanto, 2014 se mostrou mais desafiador que o esperado. "Temos vivenciado uma desaceleração na indústria, com aumento de custos, intensa concorrência e desempenho mais fraco na economia do País", diz Imperial.
"Considerando este cenário, eu acredito que a DNV GL tem um importante papel a desempenhar como um parceiro independente, combinando nossa experiência  em condições operacionais desafiadoras com o foco em trabalhar de forma mais eficiente.
Esta é também uma das nossas razões para investir 5% da nossa receita em pesquisas - nosso principal objetivo é o desenvolvimento de soluções que permitam que o setor se torne mais seguro, mais inteligente e mais verde", completa Imperial.
A implementação da nova unidade de P&D é o primeiro passo para atingir esse objetivo, e está de acordo com o esquema de pesquisas da ANP no Brasil. A nova unidade nos possibita maior dedicação à projetos multiclientes (JIPs - Joint Industry Projects), onde trabalhamos em estreita colaboração com empresas de petróleo e fornecedores para atender de forma concreta desafios urgentes, encontrando soluções inovadoras com foco em águas profundas. E igualmente importante, nós compartilhamos nossa experiência e resultados com a indústria. Temos muitos JIPs em andamento e,  para citar apenas um, Repsol, Petrobras e Vallourec aderiram ao nosso JIP Collapse como parceiros potenciais.
Neste projeto iremos trabalhar em normas para oleodutos em águas extremamente profundas", continua. E ele acrescenta ainda, que a combinação da cooperação de parceiros locais com a rede global de laboratórios e centros teconológicos existentes da DNV GL, cria um verdadeiro modelo de P&D de "execução global com entrega local".
Alex Imperial iniciou sua carreira na DNV GL como estagiário, há 23 anos atrás, e, desde então obteve uma vasta experiência em várias funções no Brasil e na Ásia no setor Marítimo, e em Petróleo e Gás, como técnico e líder. Ele iniciou sua carreira de gestor como gerente de Estação em Macaé, além de ser coordenador de plataforma para a Petrobras. Ele também atuou como Gerente global de Contas Principais da Petrobras, e como condutor de desenvolvimento de negócios na América do Sul e do Sudeste da Ásia Pacífico.
Engenheiro mecânico formado pela Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro, Alex Imperial é pós-graduado em engenharia de segurança pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e em engenharia ambiental pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Imperial retornou recentemente de Cingapura, onde ocupava o cargo de Diretor do Centro de Tecnologia em águas profundas da DNV GL, para assumir a divisão de Petróelo e Gás na América do Sul. Sua última posição no sudeste da Ásia só traz benefícios, na medida em que a nova unidade de Pesquisa & Desenvolvimento será um dos focos da DNV GL no Brasil.

"Com os movimentos tecnológicos em andamento para operar o pré-sal offshore e os planos futuros no Brasil, além de outras oportunidades na América do Sul, estou entusiasmado por ter assumido este papel em um momento tão importante, tanto para a região, quanto para a DNV GL. Trabalhamos com 130 técnicos locais, e contamos com a expertise ampla e profunda dos nossos 5.500 funcionários em todo o mundo", afirma Imperial.

No panorama anual da indústria da DNV GL, publicado em 2014, na qual 430 profissionais seniors da área de petróleo e gás são questionados sobre as perspectivas para o futuro, o Brasil foi classificado como o segundo destino mais atrativo para investimentos em 2014. No entanto, 2014 se mostrou mais desafiador que o esperado. "Temos vivenciado uma desaceleração na indústria, com aumento de custos, intensa concorrência e desempenho mais fraco na economia do País", diz Imperial.

"Considerando este cenário, eu acredito que a DNV GL tem um importante papel a desempenhar como um parceiro independente, combinando nossa experiência  em condições operacionais desafiadoras com o foco em trabalhar de forma mais eficiente. Esta é também uma das nossas razões para investir 5% da nossa receita em pesquisas - nosso principal objetivo é o desenvolvimento de soluções que permitam que o setor se torne mais seguro, mais inteligente e mais verde", completa Imperial.

A implementação da nova unidade de P&D é o primeiro passo para atingir esse objetivo, e está de acordo com o esquema de pesquisas da ANP no Brasil.

A nova unidade nos possibita maior dedicação à projetos multiclientes (JIPs - Joint Industry Projects), onde trabalhamos em estreita colaboração com empresas de petróleo e fornecedores para atender de forma concreta desafios urgentes, encontrando soluções inovadoras com foco em águas profundas. E igualmente importante, nós compartilhamos nossa experiência e resultados com a indústria. Temos muitos JIPs em andamento e,  para citar apenas um, Repsol, Petrobras e Vallourec aderiram ao nosso JIP Collapse como parceiros potenciais.

Neste projeto iremos trabalhar em normas para oleodutos em águas extremamente profundas", continua. E ele acrescenta ainda, que a combinação da cooperação de parceiros locais com a rede global de laboratórios e centros teconológicos existentes da DNV GL, cria um verdadeiro modelo de P&D de "execução global com entrega local".

Alex Imperial iniciou sua carreira na DNV GL como estagiário, há 23 anos atrás, e, desde então obteve uma vasta experiência em várias funções no Brasil e na Ásia no setor Marítimo, e em Petróleo e Gás, como técnico e líder.

Ele iniciou sua carreira de gestor como gerente de Estação em Macaé, além de ser coordenador de plataforma para a Petrobras. Ele também atuou como Gerente global de Contas Principais da Petrobras, e como condutor de desenvolvimento de negócios na América do Sul e do Sudeste da Ásia Pacífico.

Engenheiro mecânico formado pela Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro, Alex Imperial é pós-graduado em engenharia de segurança pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e em engenharia ambiental pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

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