Negócios

Dilma revê compra de 11 navios para a Marinha, orçada em R$ 10 bi

<p>A presidente Dilma Rousseff revisa a compra de 11 navios para a Marinha, &agrave; exemplo da postura que tomou em rela&ccedil;&atilde;o aos avi&otilde;es de defesa, sobre os quais deixou decis&atilde;o para o segundo semestre. Dilma reavalia a viabilidade do neg&oacute;cio, calculado em R$ 10

Agência EFE
25/01/2011 09:51
Dilma revê compra de 11 navios para a Marinha, orçada em R$ 10 bi   Visualizações: 97 (0) (0) (0) (0)

A presidente Dilma Rousseff revisa a compra de 11 navios para a Marinha, à exemplo da postura que tomou em relação aos aviões de defesa, sobre os quais deixou decisão para o segundo semestre. Dilma reavalia a viabilidade do negócio, calculado em R$ 10 bilhões.

 

 

O programa de patrulha oceânica tem como prioridade a vigilância da área do pré-sal, reserva gigantesca de hidrocarbonetos em águas muito profundas do oceano Atlântico. O negócio é disputado por empresas da França e da Itália, mas o impasse político causado pela recusa do Brasil em extraditar o ex-ativista de esquerda Cesare Battisti pode afetar a ratificação do tratado militar bilateral que permite a transferência de tecnologia na venda. Existem também propostas de empresas britânicas e alemãs.

 

 

 

A situação é semelhante à da compra de caças, que, segundo o ministro da Defesa, Nelson Jobim, foi adiada para o segundo semestre. Os recursos só devem entrar no orçamento de 2012. "Não há mais tempo útil para que se possa tomar uma decisão desse tipo. Há uma promessa de que precisamos resolver o problema no primeiro semestre", afirmou Jobim em dezembro, quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou a decisão nas mãos de Dilma.

 

 

 

Na disputa estão os aviões Gripen, da empresa sueca Saab; o F-18, fabricado pela americana Boeing; e o Rafale, da francesa Dassault, apontado como favorito para vencer a licitação. Em uma recente declaração, a ministra de Economia francesa, Christine Lagarde, se mostrou esperançosa de que Dilma leve em conta o trabalho feito para preparar o contrato de venda dos 36 aviões caça ao Exército brasileiro, estimado em entre US$ 4 bilhões e US$ 7 bilhões.

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