Royalties

Dilma diz que avaliará exaustivamente projeto antes de tomar decisão

A presidente Dilma Rousseff evitou nesta quinta (8) adiantar sua decisão sobre o projeto que trata da partilha dos royalties do petróleo alegando que ainda não tem o texto e que seria uma leviandade falar sobre o assunto antes de avaliá-lo. Por meio da assessoria, a

Agência Brasil
08/11/2012 12:36
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A presidente Dilma Rousseff evitou nesta quinta (8) adiantar sua decisão sobre o projeto que trata da partilha dos royalties do petróleo alegando que ainda não tem o texto e que seria uma leviandade falar sobre o assunto antes de avaliá-lo. O projeto foi aprovado na Câmara dos Deputados na noite de terça-feira (6).

Por meio da assessoria, a presidente já havia informado que faria uma análise "exaustiva" antes de decidir o que fará: se vetará o texto de forma total ou parcial ou se o sancionará na integralidade.

"Não tenho a lei, vou avaliar a lei. Eu seria uma pessoa leviana se, sem recebê-la, falasse sobre isso", disse Dilma aos jornalistas, após participar da cerimônia de lançamento do Pacto Nacional Alfabetização na Idade Certa, no Palácio do Planalto.

O governador do Ceará, Cid Gomes, que também participou da cerimônia, disse que conversou com Dilma sobre o projeto dos royalties e defendeu o veto ao texto. Segundo Cid Gomes, a presidente está "preocupada com algumas inconsistências" e enfrenta "uma situação de muita pressão".

O texto aprovado pela Câmara não foi o proposto pelo Executivo e deixou de fora a previsão de repasse de 100% dos royalties dos poços que serão licitados para a educação, como queria o governo. A presidente também defendia a manutenção dos atuais contratos de exploração do regime de concessão para preservar os ganhos dos principais estados produtores, Rio de Janeiro e Espírito Santo.

Na conversa com os jornalistas, Dilma comentou ainda o jantar que teve ontem 970 com o presidente do PSB e governador do Pernambuco, Eduardo Campos. O partido integra a base aliada do governo e saiu fortalecido das eleições municipais. Segundo a presidenta, a relação com Campos permanece a mesma. Perguntada se o PSB precisa de "afagos", Dilma repondeu: "todos precisam de afago". "Quem não precisa de afagos, em sendo humano?".
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