Mercado de Trabalho

Desemprego no 2º trimestre do ano atinge 8,3%, maior taxa desde 2012

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Agência Brasil
25/08/2015 13:24
Visualizações: 161

 

O desemprego, no Brasil, atingiu 8,3% no segundo trimestre de 2015, a maior taxa da série histórica, iniciada em 2012, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Trimestral (Pnad Contínua Trimestral), elaborada pelo IBGE, a população desocupada - equivalente a 8,4 milhões de pessoas - subiu 5,3% em comparação ao trimestre imediatamente anterior. Na comparação com o segundo trimestre de 2014, subiu 23,5%.
A taxa cresceu tanto na comparação com o primeiro trimestre de 2015, que chegou a 7,9%, quanto com o segundo trimestre de 2014, que foi 6,8%. No segimdp trimestre de 2015 frente ao mesmo período de 2014, a taxa de desocupação cresceu em todas as regiões: Norte (de 7,2% para 8,5%), Nordeste (de 8,8% para 10,3%), Sudeste (de 6,9% para 8,3%), Sul (de 4,1% para 5,5%) e Centro-Oeste (de 5,6% para 7,4%). Entre as unidades da federação, Bahia teve a maior taxa (12,7%) e Santa Catarina, a menor (3,9%).

O desemprego, no Brasil, atingiu 8,3% no segundo trimestre de 2015, a maior taxa da série histórica, iniciada em 2012, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Trimestral (Pnad Contínua Trimestral), elaborada pelo IBGE, a população desocupada - equivalente a 8,4 milhões de pessoas - subiu 5,3% em comparação ao trimestre imediatamente anterior. Na comparação com o segundo trimestre de 2014, subiu 23,5%.

A taxa cresceu tanto na comparação com o primeiro trimestre de 2015, que chegou a 7,9%, quanto com o segundo trimestre de 2014, que foi 6,8%. No segimdp trimestre de 2015 frente ao mesmo período de 2014, a taxa de desocupação cresceu em todas as regiões: Norte (de 7,2% para 8,5%), Nordeste (de 8,8% para 10,3%), Sudeste (de 6,9% para 8,3%), Sul (de 4,1% para 5,5%) e Centro-Oeste (de 5,6% para 7,4%).

Entre as unidades da federação, Bahia teve a maior taxa (12,7%) e Santa Catarina, a menor (3,9%).

 

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