Diretor de Exploração & Produção da Petrobras, Guilherme Estrella, garante que acidente não atingirá o litoral. Unidade já retomou suas atividades. P-34 e P-50 devem iniciar operações no final do ano.
O derramamento de óleo ocorrido no último sábado (17/9) na bacia de Campos, após um acidente na plataforma P-9, pode ser menor do que o estimado inicialmente pela Petrobras. Segundo o diretor de Exploração & Produção da companhia, Guilherme Estrella, o parecer inicial de que cinco mil litros de óleo teriam vazado da plataforma instalada no campo de Corvina foi feita com base em informações visuais. A unidade já retomou as suas atividades.
O executivo não soube precisar o volume correto perdido, mas afastou a possibilidade de danos de grandes proporções, uma vez que a produção da plataforma é considerada pequena, em torno de 14 mil barris diários de óleo. O cálculo é feito em cima de informações visuais. As primeiras informações em geral são sempre mais exageradas. Não há chance de o óleo chegar ao litoral. Já foi combatido, já foi dispersado.
Estrella confirmou a entrada em operação das plataformas P-34 (Jubarte) e P-50 (Albacora Leste) no final do ano. Com a entrada da P-50 e da P-34 nós vamos entrar em uma linha de crescimento de produção que mesmo as paradas programadas não vão fazer a nossa produção ficar abaixo do consumo. No primeiro trimestre vamos estar com a infra-estrutura. Atingir a auto-suficiência até 31 de dezembro ainda é a nossa meta.
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