Redação TN Petróleo/Assessoria
A Cúpula Mundial de Líderes pelo Clima 2021, realizada nos dias 22 e 23 de abril marcou o compromisso na redução das emissões de carbono e reafirmou a urgente necessidade de uma retomada verde pós pandemia. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, declarou o empenho na redução de 50% das emissões de carbono até o final desta década, colocando os Estados Unidos em um projeto de zero emissão de carbono até 2050.
A matriz energética mundial é composta principalmente por fontes não renováveis, como o carvão, petróleo e gás natural, aproximadamente 81% das fontes globais. No Brasil a matriz energética existente é bastante diferente da mundial, sendo considerada umas das mais limpas do mundo. O Brasil conta com mais de 45% de fontes renováveis de energia somando-se lenha, carvão vegetal, hidráulica, derivados de cana e outras. Considerando a crescente demanda global por energia aliada aos esforços para atenuar os efeitos climáticos provenientes da poluição, a transição energética ganha ainda mais destaque como um dos compromissos econômicos dos países desenvolvidos e das grandes indústrias.
Transição energética é tema de debate e investimento no mundo todo e um longo caminho a ser percorrido paralelamente ao desenvolvimento do mercado de óleo e gás. Crescente demanda energética, retomada econômica pós pandemia, desenvolvimento tecnológico acelerado...todos são fatores relevantes para o mercado de óleo, gás e energia. A produção de petróleo permanece como carro chefe no atendimento à demanda mundial com ou sem transição.
"A demanda global por petróleo vai continuar aumentando até 2030 e, no Brasil, a expansão da matriz energética vai demandar investimentos da ordem de R$ 230 bilhões no mesmo período. Em um cenário de essencial expansão, muitos desafios envolvem o setor, e os novos hábitos de consumo vão definir o futuro do segmento”, explica Gustavo Valente, Diretor Corporativo de O&G Energia da Becomex.
Nesse contexto a Becomex promove iniciativas estratégicas que integram a cadeia produtiva maximizando ganhos, reduzindo a carga tributária e mitigando riscos com a garantia de compliance com a legislação de regência de cada regime especial. A gestão tecnológica integrada dos Regimes Especiais reduz em 20% a 30% o custo tributário de projetos de construção, integração e modernização de plataformas, assim como o fornecimento de materiais e equipamentos offshore e outros projetos específicos do Setor de óleo e gás que tendem a ser alavancados pelo crescente consumo de energia.
A Becomex tem como missão apoiar o crescimento sustentável do consumo energético atuando como Advisor estratégico para a gestão no segmento de óleo e gás.
“Com tecnologia avançada, oferecemos para as empresas serviços e soluções para superar os desafios impostos, como a falta de regulamentação, de harmonização da legislação e o complexo sistema tributário, para que o setor possa rever as estratégias de competitividade e investir em projetos inteligentes”, finaliza Valente.
Sobre o autor: Gustavo Valente é Diretor Corporativo de O&G Energia. Formado em Administração de Empresas com MBA em Finanças pela IE Business School e MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria pela FGV. Possui mais de 15 anos de experiência em Planejamento e Gestão Tributária.
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