FIRJAN: custo médio da energia para a
indústria sobe para R$ 301,66 por MWh
Com quatro novos reajustes, o Brasil passa a ocupar a 10ª posição em ranking internacional
Rio, 16 de abril de 2014
Depois de quatro novos reajustes autorizados pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), o custo médio da energia elétrica para a indústria brasileira passou de R$ 292,75 por MWh para R$ 301,66. Com o aumento de 3%, o país passou da 11ª para a 10ª posição em ranking internacional que contempla 28 países. O topo do ranking é ocupado pela Índia, com custo de R$ 630,92 por MWh.
Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, dia 16 de abril, pelo Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), através do site “Quanto custa a energia elétrica para a indústria do Brasil?” (www.firjan.org.br/quantocusta).
No ranking estadual de custo médio industrial, o estado do Mato Grosso passou da segunda para a primeira posição, com o aumento de 11,8% no custo da energia após o reajuste da Cemat. No Rio de Janeiro, o aumento foi de 7,4% após o reajuste da Ampla, passando o estado da sexta para a quarta posição.
Em Minas Gerais, após o reajuste da Cemig, a energia aumentou 12,7% e o estado passou da 12ª para a sétima posição no ranking estadual. Já o estado de São Paulo passou da 18ª para a 15ª colocação após o aumento de 4,5% no custo da energia, por conta do reajuste da CPFL Paulista.
Depois de quatro novos reajustes autorizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o custo médio da energia elétrica para a indústria brasileira passou de R$ 292,75 por MWh para R$ 301,66. Com o aumento de 3%, o país passou da 11ª para a 10ª posição em ranking internacional que contempla 28 países. O topo do ranking é ocupado pela Índia, com custo de R$ 630,92 por MWh. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (16) pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
No ranking estadual de custo médio industrial, o estado do Mato Grosso passou da segunda para a primeira posição, com o aumento de 11,8% no custo da energia após o reajuste da Cemat. No Rio de Janeiro, o aumento foi de 7,4% após o reajuste da Ampla, passando o estado da sexta para a quarta posição.
Em Minas Gerais, após o reajuste da Cemig, a energia aumentou 12,7% e o estado passou da 12ª para a sétima posição no ranking estadual. Já o estado de São Paulo passou da 18ª para a 15ª colocação após o aumento de 4,5% no custo da energia, por conta do reajuste da CPFL Paulista.