Petróleo e Gás

Cronograma de licitação do pré-sal dependerá de capacidade da indústria

Mapeamento de áreas atrativas será prioridade em 2014.

Agência Brasil
19/12/2013 12:07
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A capacidade da indústria de bens e serviços em atender à demanda do setor de petróleo e gás natural na área do pré-sal será requisito importante para que o governo federal defina a periodicidade de leilões com oferta de blocos da área do pré-sal da Bacia de Santos. A afirmação é do secretário de Petróleo e Gás Natural do Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Martins.
“A gente precisa primeiro ter áreas que apresentam atratividade. E o ano de 2014 servirá para que ANP [Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis] faça estudos para mapear e apresentar áreas atrativas. Se conseguirmos colher dados que justifiquem a realização de uma rodada em 2014, nós o faremos – mas acho pouco provável”, disse.
O secretário informou, ainda, que o Comitê Diretivo do Programa de Capacitação da Indústria Nacional (Prominp) vai pedir ao Comitê Executivo a elaboração de um estudo que servirá de base para definir a periodicidade dos próximos leilões.
No entendimento do secretário de Petróleo e Gás Natural o fato de o governo deixar de fazer rodada de licitação em 2014 não fará diferença para a indústria do petróleo. “Um ano não faz diferença, nós oferecemos muitas áreas nas últimas rodadas com prazos exploratórios bastantes significativo e as empresas terão muita atividade pelos próximos quatro a cinco anos. Se tivermos dados faremos se não tivermos não faremos”, disse.

A capacidade da indústria de bens e serviços em atender à demanda do setor de petróleo e gás natural na área do pré-sal será requisito importante para que o governo federal defina a periodicidade de leilões com oferta de blocos da área do pré-sal da Bacia de Santos. A afirmação é do secretário de Petróleo e Gás Natural do Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Martins.

“A gente precisa primeiro ter áreas que apresentam atratividade. E o ano de 2014 servirá para que ANP [Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis] faça estudos para mapear e apresentar áreas atrativas. Se conseguirmos colher dados que justifiquem a realização de uma rodada em 2014, nós o faremos – mas acho pouco provável”, disse.

O secretário informou, ainda, que o Comitê Diretivo do Programa de Capacitação da Indústria Nacional (Prominp) vai pedir ao Comitê Executivo a elaboração de um estudo que servirá de base para definir a periodicidade dos próximos leilões.

No entendimento do secretário de Petróleo e Gás Natural o fato de o governo deixar de fazer rodada de licitação em 2014 não fará diferença para a indústria do petróleo. “Um ano não faz diferença, nós oferecemos muitas áreas nas últimas rodadas com prazos exploratórios bastantes significativo e as empresas terão muita atividade pelos próximos quatro a cinco anos. Se tivermos dados faremos se não tivermos não faremos”, disse.

 

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