Eletricidade

Corte na conta de luz pode dificultar investimentos no setor

Opinião é de empresas do setor.

Agência Brasil
25/01/2013 11:49
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A redução das contas de luz pode dificultar investimentos no setor, segundo o presidente da Associação Brasileira de Companhias de Energia Elétrica (ABCE), Alexei Vivan. Como terão de compensar os gastos em manutenção e ampliação dos sistemas, Vivan acredita que as empresas só irão investir após terem certeza de que vão ser reembolsadas. “Os investimentos passarão a ser muito bem analisados antes de serem feitos e corre o risco de se fazer o mínimo necessário, não o necessário para dar um a folga para o sistema, como foi antes”, ressaltou em entrevista à 'Agência Brasil'.
O desconto, que entrou em vigor na quinta-feira (24), chega a 18% para os consumidores residenciais, podendo chegar a até 20%. Já para os grandes consumidores, como indústrias e empresas, a redução pode atingir, no máximo, 32%.
Além disso, Vivan destacou que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) terá de se preparar para um possível aumento da demanda por avaliação dos investimentos. De acordo com ele, as empresas não deverão fazer nenhum projeto que represente custos adicionais, sem a aprovação da agência reguladora. “Até onde a Aneel terá condição de dar respostas rápidas [a essas demandas]”?, questiona.
Alguns investimentos necessários, na opinião de Vivan, são aqueles para que o fornecimento de energia no país seja menos dependente do clima. “O governo precisa avaliar os investimentos em geração para não haver essa dependência de chuvas e precisar despachar com [usinas] térmicas, o que acaba encarecendo o custo da energia”, destacou. Nos últimos meses devido o baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas, o governo colocou em funcionamento as usinas térmicas para atender à demanda de energia do país, que é mais cara e poluente.
Apesar do nível dos reservatórios estar abaixo do ideal este ano, o presidente da ABCE descartou a possibilidade que o consumo de energia aumente impulsionado pela redução nas tarifas e coloque em risco o fornecimento nacional, “desde que os níveis de chuva esperados aconteçam”.

A redução das contas de luz pode dificultar investimentos no setor, segundo o presidente da Associação Brasileira de Companhias de Energia Elétrica (ABCE), Alexei Vivan. Como terão de compensar os gastos em manutenção e ampliação dos sistemas, Vivan acredita que as empresas só irão investir após terem certeza de que vão ser reembolsadas. “Os investimentos passarão a ser muito bem analisados antes de serem feitos e corre o risco de se fazer o mínimo necessário, não o necessário para dar um a folga para o sistema, como foi antes”, ressaltou em entrevista à 'Agência Brasil'.


O desconto, que entrou em vigor na quinta-feira (24), chega a 18% para os consumidores residenciais, podendo chegar a até 20%. Já para os grandes consumidores, como indústrias e empresas, a redução pode atingir, no máximo, 32%.


Além disso, Vivan destacou que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) terá de se preparar para um possível aumento da demanda por avaliação dos investimentos. De acordo com ele, as empresas não deverão fazer nenhum projeto que represente custos adicionais, sem a aprovação da agência reguladora. “Até onde a Aneel terá condição de dar respostas rápidas [a essas demandas]”?, questiona.


Alguns investimentos necessários, na opinião de Vivan, são aqueles para que o fornecimento de energia no país seja menos dependente do clima. “O governo precisa avaliar os investimentos em geração para não haver essa dependência de chuvas e precisar despachar com [usinas] térmicas, o que acaba encarecendo o custo da energia”, destacou. Nos últimos meses devido o baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas, o governo colocou em funcionamento as usinas térmicas para atender à demanda de energia do país, que é mais cara e poluente.


Apesar do nível dos reservatórios estar abaixo do ideal este ano, o presidente da ABCE descartou a possibilidade que o consumo de energia aumente impulsionado pela redução nas tarifas e coloque em risco o fornecimento nacional, “desde que os níveis de chuva esperados aconteçam”.

 

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