Diário do Comércio (MG), 11/09/2019
A empresa, atualmente, tem o controle indireto do Estado, e seus acionistas são a Cemig, com 99,6%, e a Prefeitura de Belo Horizonte, com 0,4%. A empresa tem como visão se consolidar, até o ano de 2021, como uma das três maiores distribuidoras de gás do Brasil, no que diz respeito à rentabilidade, volume e número de clientes.
Novidades
Quando se trata do programa “Novo Mercado do Gás”, lançado pelo governo federal, o presidente da Gasmig é enfático: o preço do gás poderá cair muito mais rapidamente do que se imagina. A medida, que irá acabar com o monopólio da Petrobras, possibilitará que a companhia adquira o produto de outras empresas, a preços menores em alguns casos, graças à competitividade. Com isso, toda uma reação em cadeia, com resultados bastante positivos, poderão ser sentidos, lembra Magalhães.
Conforme destaca o presidente da companhia, nesse novo cenário, os preços ficarão mais acessíveis também para as organizações, fazendo com o consumo do gás natural possa, inclusive, dobrar no Estado de Minas Gerais. “Isso dará um impulso para as empresas”, salienta.
Além disso, destaca o presidente da Gasmig, os preços mais baixos do gás também poderão resultar no barateamento da energia elétrica. “As consequências serão boas para o Brasil”, comenta.
Fale Conosco
19