Redação TN Petróleo/Assessoria
Operador para explicar a curva ascendente. É importante ainda destacar que houve um aumento do uso de eletricidade nas residências, comparativamente ao ano de 2019, por conta da permanência das pessoas em seus domicílios; enquanto nas empresas foi observada queda. Além disso, outro aspecto que vem afetando diretamente o consumo de luz é a retomada de plantas eletrointensivas (com seu próprio sistema de geração de energia), sobretudo do segmento da metalurgia dos metais não-ferrosos.
De uma maneira geral, os resultados dos vários indicadores utilizados no processo de análise do comportamento da carga continuam apresentando sinais positivos. Depois de quatro meses de pessimismo o empresário da indústria retomou a confiança em agosto. Apesar de ainda se mostrarem insatisfeitos com o nível de demanda os gestores têm notado que o volume de negócios tem se aproximado cada vez mais do período pré-pandemia.
O relatório ainda apresenta os dados consolidados e as variações por quatro regiões – todas já apresentando índices positivos ou igual a zero. O subsistema Norte se destaca dos demais e o crescimento da carga foi de 3,8%. O Sudeste/Centro Oeste, que concentra a maior parte das indústrias no País, fechou agosto com alta de 0,9%. O Sul registrou aumento de 0,1% no consumo e o Nordeste ficou com zero porcento de incremento na carga de energia.
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