Valor Econômico
A demanda por aço cresceu 19% no primeiro trimestre e pegou a indústria siderúrgica nacional no contrapé. As usinas esperavam um crescimento de 10%, no máximo, e para atender os pedidos tiveram de cancelar exportações. Em alguns casos, recorreram à importação. A demanda mais forte veio principalmente dos segmentos de chapas para automóveis, autopeças, linha branca, máquinas, equipamentos e construção civil. A Usiminas, por exemplo, teve de importar chapa fina galvanizada para cumprir compromissos com clientes do setor automotivo.
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