Energia

Consumidores de 82 cidades do interior de São Paulo vão pagar mais caro pela energia

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou ontem (3) o reajuste tarifário para quatro distribuidoras de energia que atendem a consumidores do interior de São Paulo. As novas tarifas entrarão em vigor no dia 10 de maio e vão atingir cerca de 600 mil unidades consumidoras de 82 munic

Agência Brasil
04/05/2011 12:59
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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou ontem (3) o reajuste tarifário para quatro distribuidoras de energia que atendem a consumidores do interior de São Paulo. As novas tarifas entrarão em vigor no dia 10 de maio e vão atingir cerca de 600 mil unidades consumidoras de 82 municípios do estado.
 

O maior aumento foi concedido à Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema, que teve aprovado um reajuste médio de 11,5% (11,02% para consumidores residenciais e 12,72% para as indústrias). A Paranapanema atende 160,1 mil unidades consumidoras em 27 municípios.
 

Também foi aprovado aumento de 5,67% para a Distribuidora Caiuá, que atende 210 mil unidades em 24 municípios. O reajuste para residências foi de 5,63% e, para as indústrias, de 5,74%. A Empresa Elétrica Bragantina teve reajuste médio de 5,48%, sendo que as residências terão aumento de 5,7% e as indústrias, 5,12%. A Bragantina atende 129 mil unidades em 15 municípios.
 

Para os 101 mil consumidores de 16 municípios atendidos pela Companhia Nacional de Energia Elétrica (CNEE), a energia vai ficar, em média 5,47% mais cara. O aumento para as residências foi de 5,21% e para as indústrias, 6,05%.
 

Segundo a Aneel, os índices de reajuste são calculados levando com conta a variação de custos que a empresa teve no período. A fórmula inclui custos de distribuição, sobre os quais incide o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) e o Fator X, que é calculado com base na produtividade das concessionárias e determina a redução que deve ser aplicada no cálculo do reajuste da tarifa. O reajuste anual e a revisão tarifária estão previstos nos contratos de concessão assinados entre as empresas e o governo federal, por meio da Aneel.
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