Licitação

Consórcios buscam voltar à licitação

<P>Os consórcios representados pelos estaleiros Keppel Fels e Eisa apresentaram recursos administrativos à Transpetro contra as suas desclassificações da licitação para a construção de 26 navios petroleiros. Apesar de garantir que analisará a reivindicação e manter os prazos para recursos...

A Tribuna (Santos)
02/03/2006 00:00
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Os consórcios representados pelos estaleiros Keppel Fels e Eisa apresentaram recursos administrativos à Transpetro contra as suas desclassificações da licitação para a construção de 26 navios petroleiros. Apesar de garantir que analisará a reivindicação e manter os prazos para recursos, a estatal alegou que as regras da concorrência foram cumpridas.

A desclassificação dos dois consórcios da licitação foi anunciada pela Transpetro dia 10 de fevereiro. Segundo a empresa, a retirada das concorrentes do pleito foi causada por questões financeiras. Restaram, então, quatro grupos de estaleiros participando da última fase da concorrência - a proposta de preço.

Segundo o presidente da subsidiária de transportes da Petrobras, Sérgio Machado, as regras da licitação foram cumpridas e não causaram prejuízo a nenhum dos participantes. Ele disse que acatará os recursos e irá estudá-los nos prazos regimentais. Após o prazo para interposição das repostas, a empresa deve esperar mais cinco dias para que as demais concorrentes possam tomar ciência das peças, podendo recorrera.

Ao final dos períodos, a Transpetro deverá abrir as propostas de preços dos lotes de navios Suezmax (será encomendado uma embarcação), Aframax (duas), Panamax (três) e gaseiros (cinco). Processo Quando anunciou a desclassificação dos consórcios Keppel Fels e Eisa, Machado disse que os estaleiros não disputaram ‘‘seriamente’’ a licitação, além de ter informado que os eliminados não apresentaram as formas de financiamento das embarcações.

Sobre o comentário, o assessor da diretoria da Keppel Fels, Fillipe Rizzo, disse que a empresa apresentou garantias de financiamentos para obter capital para a construção dos navios junto a órgãos internacionais, mas não divulgaria quais seriam os seus financiadores.

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