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Conexões em Três Tempos - Cenpes 60 anos

Redação TN Petróleo/Assessoria
22/12/2023 20:55
Conexões em Três Tempos - Cenpes 60 anos Imagem: Divulgação Visualizações: 2164

A capacidade de superação, transformação e conquistas da Petrobras, em seus 70 anos história, está embasada em um corpo técnico altamente qualificado, que atua em diferentes frentes, entre as quais o Centro de Pesquisas, Desenvolvimento e Inovação Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes).

Conectando o passado e o futuro da Petrobras, o Cenpes celebra 60 anos de inovação consagrando o conhecimento consolidado e o protagonismo do maior ativo da companhia: o seu capital humano.  

E fez isso da mesma forma com que vem superando os desafios e se preparando para um futuro mais diverso e sustentável: promovendo o debate, a interação, a troca de ideias e experiências no evento Conexões para Inovação, realizado nos dias 6 e 7 de dezembro. Foi uma dupla comemoração, uma vez que o Programa Petrobras Conexões para Inovação, criado em 2019, sob a gestão do Cenpes, com o objetivo de intensificar a atuação da Petrobras no ecossistema de inovação, acabou de superar a marca de R$ 1 bilhão em parcerias firmadas em pouco mais de quatro anos. O que confirma o acerto da estratégia da Petrobras de investir em pesquisa e desenvolvimento, em parcerias estratégicas, para gerar as soluções inovadoras que a habilitassem a superar os desafios em todas as suas áreas de atuação nas décadas de 1980 e 1990, da exploração e produção ao transporte, refino e distribuição de produtos

Nos quatro painéis Histórias de Sucesso, nos quais profissionais que fizeram parte dos quadros do Cenpes e da Petrobras e atuais colaboradores, de distintas áreas e funções, além de parceiros da indústria e da academia, resgataram projetos emblemáticos realizados no centro de pesquisas, ficou claro que o pioneirismo se deu tanto no desenvolvimento de novas tecnologias como também na adoção de uma estratégia de parcerias, dentro do modelo de inovação aberta, antes mesmo da cláusula de PD&I.

Os debates sobre as soluções inteligentes que serão cruciais para o protagonismo da indústria de óleo e gás na transição energética e na construção de um futuro mais sustentável para a sociedade foram enriquecidos por palestras que reforçaram a necessidade de se pensar inovação como parte da estratégia de negócios e visão de futuro.

As empresas que não buscam transformar-se tendem a enfrentar o fracasso. É o que ficou claro nas palestras do professor e historiador Leandro Karnal, da presidente da Microsoft Brasil, Tânia Cosentino, da executiva de inovação Amanda Graciano e do empreendedor e autor José Salibi Neto, que mostraram de que forma as organizações têm buscado inovar tendo como um de seus pilares a diversidade.

A integração de tecnologias, conexão com o ambiente da aplicação operacional e ambiente externo, parcerias no modelo de inovação aberta, qualificação técnica e profissional e gestão tecnológica, com foco nos resultados, foram os principais pontos destacados nos painéis Desafios para Conexões.

Os debates foram mais além da geração de tecnologias, expansão dos sistemas de inovação, sinergia com as novas energias, focando também na questão da segurança energética: ou seja, que essa jornada de transformação, alicerçada na inovação, assegure uma transição energética justa. E todos apontam as tecnologias emergentes como as que têm maior potencial para facilitar e acelerar essa transição, atingir as metas, e tornar esse processo mais justo, com energia acessível a todos.

Algumas delas expostas durante o evento, que também teve Pitchs sobre empreendedorismo, Inteligência Artificial, regulamentação ANP, além de abordar como vem evoluindo o Programa Petrobras Conexões para Inovação na busca por parceiros para desenvolver tecnologias e impulsionar a inovação aberta na Petrobras.

Os executivos da Petrobras, como os diretores Carlos Travassos (Engenharia, Tecnologia e Inovação), Mauricio Tolmasquim (Transição Energética e Sustentabilidade) e Claudio Schlosser (Logística, Comercialização e Mercados), entre outros que participaram do evento Conexões para saudar 60 anos de inovação, reiteraram que o Cenpes é efetivamente, a cabeça e o coração que vai permitir à Petrobras se reinventar para se tornar uma empresa de energia do futuro.

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