<P>Mais um empreendimento se integrará ao cenário do Complexo Industrial e Portuário do Pecém. Desta vez, será uma fábrica de tubulações em aço, pertencente ao grupo empresarial paulista Hidrostec. A terraplanagem do terreno já começa em breve e a previsão para a indústria começar a op...
Diário do Nordeste - CEMais um empreendimento se integrará ao cenário do Complexo Industrial e Portuário do Pecém. Desta vez, será uma fábrica de tubulações em aço, pertencente ao grupo empresarial paulista Hidrostec. A terraplanagem do terreno já começa em breve e a previsão para a indústria começar a operar é abril de 2009.
A planta, que ocupará uma área física de doze hectares, está situada próxima à fábrica da Wobben (fabricante de aerogeradores). Com a consolidação da nova indústria, serão ofertados cerca de cem empregos diretos. As informações são do presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico do Estado do Ceará (Adece), Antônio Balhmann.
´Hoje, o Estado tem adotado uma postura agressiva de buscar novos investidores, apresentando o Ceará como o destino dos capitais´, ressalta o titular da Adece, completando que as melhorias em logística na qual, atualmente, passa o Porto do Pecém e a perspectiva de implantação da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) contribuem significativamente para ´povoar´ a região com novos empreendimentos.
A chegada da empresa ao Pecém já havia sido noticiado com exclusividade pelo Diário do Nordeste na edição de 9 de julho. Na ocasião, como ainda não havia nada de concreto, Balhmann limitou-se a informar apenas que existia o interesse de paulistas do ramo metal mecânico no Ceará.
Planta de regaseificação
Chega hoje ao Porto do Pecém, cedo da manhã, o navio Golar Spirit, a primeira planta móvel de regaseificação de GNL (gás natural liqüefeito) do Brasil. A embarcação, que vem de Trinidad & Tobago, onde foi atracada para receber a primeira carga do gás, ficará fundeada no porto, e não no berço preparado para o seu recebimento, no Píer 2, segundo informou o diretor de Operações e Infra-estrutura da Cearáportos, Humberto Castelo Branco. O diretor não tem informações de quanto tempo o navio permanecerá fundeado. A Petrobras, até o final da edição de ontem, não informou por que o navio ficará em área de fundeio, nem se as obras de readaptação do píer foram concluídas.
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