<P>O combate à importação de produtos piratas está na pauta dos agentes aduaneiros de Suape. A Receita Federal realizou um curso de identificação de produtos falsificados, em parceria com o Ministério da Justiça e a Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe). Oito dos 18 agentes aduan...
Folha de PernambucoO combate à importação de produtos piratas está na pauta dos agentes aduaneiros de Suape. A Receita Federal realizou um curso de identificação de produtos falsificados, em parceria com o Ministério da Justiça e a Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe). Oito dos 18 agentes aduaneiros de Suape fizeram um treinamento na última terça-feira.
O inspetor da Alfândega de Suape, Eni Sávio dos Santos, explicou que somente as próprias indústrias podem orientar os agentes sobre as especificações que caracterizam um produto original ou indicam a mercadoria falsificada. Todos os agentes que trabalham diretamente com a fiscalização de contêineres participaram do curso, explicou Santos.
A importação de produtos piratas não é freqüente através do Porto de Suape, segundo ressaltou o chefe da alfândega. As últimas apreensões registraram 80 mil relógios e 25 mil bolsas falsificadas, em janeiro de 2005, e 400 mil CDs piratas ao longo de 2006. As importações desses produtos são mais freqüentes pelo Porto de Santos, em São Paulo, que concentra 50% do comércio exterior do Brasil. Hoje, Suape confere os contêineres através de amostragem, com 25% de cobertura. De cada quatro contêineres que entram no porto, um é vistoriado, informou o inspetor.
Fonte: Folha de Pernambuco
Fale Conosco
22