Redação/Assessoria
A CPFL Energias Renováveis S.A. (CPRE3), maior geradora de energia com base em fontes renováveis do Brasil, encerrou 2017 com um resultado positivo de R$ 19,6 milhões, ante o prejuízo líquido de R$ 143,7 milhões em 2016. "O desempenho consolida a estratégia adotada pela companhia desde sua fundação, em 2011 e evidencia o êxito do planejamento pautado em disciplina financeira, cumprimento de entregas de ativos no prazo e no orçamento, execução de projetos com taxas de retornos atraentes e com um modelo de gestão responsável e fundamentado em princípios de sustentabilidade", destaca Alessandro Gregori, diretor Financeiro e de Relações com Investidores, da CPFL Renováveis.
A companhia encerrou o quarto trimestre com alta de 17,8% na receita líquida (R$ 591,2 milhões) e de 31,5% no EBITDA (R$ 354,4 milhões), ante o quarto trimestre de 2016. O lucro líquido da CPFL Renováveis foi de R$ 51,2 milhões, em comparação com o prejuízo líquido de R$ 26,2 milhões no mesmo período de 2016. Em 2017, o EBITDA totalizou R$ 1,2 bilhão, 23% superior ao de 2016 e no ano o lucro líquido foi de R$ 19,6 milhões.
A alavancagem encerrou o ano de 2017 em 4,0 vezes dívida líquida/EBITDA, menor valor histórico. A geração de energia no quarto trimestre de 2017 foi de 1,9 GWh, acréscimo de 1,2% em relação ao mesmo período de 2016, com aumento de 23,0 GWh. No acumulado do ano, a CPFL Renováveis gerou 6,7 GWh de energia, aumento de 3,5% em relação a 2016 (+231,8 GWh). Esses resultados devem-se a maior geração de energia dos parques eólicos, em função principalmente da entrada em operação comercial dos complexos eólicos Campo dos Ventos e São Benedito (entrada gradual de maio a dezembro de 2016) e do complexo eólico Pedra Cheirosa (junho de 2017).
A companhia encerrou o período com 2,1 GW de capacidade, provenientes de 93 ativos, localizados em 58 municípios brasileiros, que geram energia de quatro fontes: eólica, solar, pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e biomassa. "A diversificação de portfólio é um dos diferenciais da CPFL Renováveis na mitigação dos riscos de geração, passíveis de recursos naturais" enfatiza Gregori.
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