Combustíveis

Com alta de 2,88% na 1ª quinzena de abril, gasolina chega a R$ 7,498, o maior preço já registrado

Valor médio do combustível acumula aumento de 30,69% nos últimos 12 meses

Redação TN Petróleo/Assessoria
14/04/2022 14:21
Com alta de 2,88% na 1ª quinzena de abril, gasolina chega a R$ 7,498, o maior preço já registrado Imagem: Divulgação Visualizações: 1870

O preço médio da gasolina no País fechou a primeira quinzena de abril em R$ 7,498, o maior preço já registrado. Em comparação com março, quando a média nacional era de R$ 7,288, o valor subiu 2,88%. Nos últimos 12 meses, a alta foi de 30,69%. As informações constam em levantamento exclusivo feito pela ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas.  

Obtidos por meio do registro das transações realizadas entre os dias 1º e 13 de abril com o cartão de abastecimento da ValeCard em mais de 25 mil estabelecimentos credenciados, os dados mostram que apenas a Bahia (-2,03%) registrou queda no valor do combustível na primeira quinzena do mês. Entre os estados que registraram as maiores altas estão Piauí (5,03%), Paraná (4,03%) e Pernambuco (3,93%). Os três estados que tiveram a média mensal menos afetada pela alta da gasolina foram Santa Catarina (1,91%), Rio Grande do Sul (1,97%) e Rio Grande do Norte (2,23%). 

Cuiabá, Florianópolis e Porto Alegre têm menores preços entre as capitais 
Entre as capitais, o valor médio do combustível foi de R$ 7,461. Teresina (R$ 8,245), Aracajú (R$ 7,760) e Rio de Janeiro (R$ 7,758) foram as capitais com preços mais altos na primeira quinzena de abril. Já os menores valores médios foram encontrados em Porto Alegre (R$ 6,740), Cuiabá (R$ 6,939) e Florianópolis (R$ 6,966).

Etanol é mais vantajoso em São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás  
O preço médio do etanol no País na primeira quinzena de abril foi de R$ 5,076. Apesar de aumentar 4,61% em relação ao mês anterior, o etanol continua sendo mais vantajoso em alguns estados brasileiros, como São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás.  

Esses estados são exceções, pois, mesmo com a sequência de altas, a gasolina ainda segue sendo mais atrativa para se abastecer o veículo do que o álcool na maior parte dos casos.  

O método utilizado nesta análise, descontando fatores como autonomias individuais de cada veículo, é de que, para compensar completar o tanque com etanol, o valor do litro deve ser inferior a 70% do preço da gasolina. 

 

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