<P>A Codesp anunciará, nos próximos 15 dias, a realização de um concurso público para contratar 320 profissionais de imediato e preencher um cadastro de reserva com cerca de 600 vagas. A direção da Autoridade Portuária de Santos aguarda somente o fim do prazo dado aos funcionários da compan...
A TribunaA Codesp anunciará, nos próximos 15 dias, a realização de um concurso público para contratar 320 profissionais de imediato e preencher um cadastro de reserva com cerca de 600 vagas. A direção da Autoridade Portuária de Santos aguarda somente o fim do prazo dado aos funcionários da companhia para ingresso em seu novo plano de cargos e salários (PCS), informou o diretor administrativo-financeiro, Mauro Marques.
O PCS deve ser anunciado hoje, segundo o dirigente.
O concurso, que será organizado pela Fundação Carlos Chagas, selecionará de trabalhadores com Ensino Fundamental até aqueles com grau universitário. Os salários-base vão variar de R$ 507,82 a R$ 2.637,74, respectivamente.
O edital, com período de inscrições, datas das provas e número de vagas para cada cargo, deve ser publicado no próximo mês. A Fundação Carlos Chagas pediu um prazo de 132 dias (até dezembro) para realizar os exames e, então, divulgar a lista de aprovados. De acordo com a Docas, as contratações iniciais devem ocorrer entre janeiro e fevereiro do próximo ano.
Aprovado pelo Ministério do Planejamento, o concurso é debatido pela Codesp há dois anos. A contratação de novos funcionários é uma exigência do Tribunal de Contas da União (TCU), para a substituição de profissionais terceirizados. De acordo com a Docas, dos 800 técnicos nessa condição, 243 devem ser desligados com a admissão dos aprovados.
Inicialmente, as provas seriam realizadas no semestre passado, mas a direção da Autoridade Portuária decidiu aguardar a apresentação do plano de cargos e salários, que define uma nova estrutura de funções na estatal.
A partir da divulgação do PCS, cada funcionário terá 15 dias para decidir se irá ingressar no novo sistema ou permanecer no atual. Com o plano, a companhia pretende terminar com os servidores em desvio de função e adequar seu quadro de pessoal (estruturado quando a Codesp era operadora portuária) a suas atuais atividades como autoridade portuária.
Fonte: A Tribuna
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